quinta-feira, 18 de junho de 2015

AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO

AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO

O Maior Mandamento 

Mas os fariseus, quando ouviram que jesus tinha feito calar a boca dos saduceus, juntaram-se em conselho. E um deles, que era Doutor da lei, tentando-o, perguntou-lhe: Mestre, qual é o maior mandamento da lei? Jesus lhe disse: Amarás ao senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua Alma e de todo o teu entendimento, este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Estes dois mandamentos contêm toda a lei e os profetas(Mateus, XXII: 34/40) E assim, tudo o que quereis que os homens vos façam,fazei-o também vós a eles. Porque esta é a lei e os profetas(Mateus, 7:12) Tratai todos os homens como querereis que eles vos tratassem (Lucas,VI:31).

Amar ao próximo como a si mesmo; fazer aos outros como queremos que nos fizessem, eis a expressão mais completa da caridade, porque ela resume todos os deveres para com o próximo. Não se pode ter, neste caso, guia mais seguro, do que tomando como medida do que se deve fazer aos outros, o que se deseja para si mesmo. 

Com que direito exigíramos de nossos semelhantes melhor tratamento, mais indulgência, benevolência e devotamento, do que lhe damos? A prática desas máximas leva á destruição do egoísmo. Quando os homens as tomarem como normas de conduta e como base de suas instituições, compreenderão a verdadeira fraternidade, e farão reinar a paz e a justiça entre eles. Não haverá mais ódios nem dissenções, mas união concórdia e mútua benevolência.

(Capítulo XI – Pág.145/146)


Fonte: Allan Kardec – “O Evangelho segundo o Espiritismo”
(Tradução de J. Herculano Pires)
LAKE- Livraria Allan Kardec Editora (Instituição Filantrópica)
Tel. (011) 229-0526 - FAX: (011) 227-5714 – São Paulo/SP.
55. Edição – do 972 ao 1.011 milheiros – fevereiro: 2000







MOMENTO DE REFLEXÃO/MENSAGENS

 A CERTEZA DA SOBREVIVÊNCIA 

Foi na primavera de 1995. Rick acabara de ganhar sua medalha de ouro nas olimpíadas. Era a sensação do colégio. Depois de uma palestra, o diretor lhe perguntou se ele poderia fazer uma visita a um aluno especial. O menino se chamava Matthew e não pudera se fazer presente à palestra. No entanto, tinha manifestado interesse em conhecer Rick. Como o diretor se sensibilizara com o pedido e Rick concordou, eles foram à casa do garoto. No trajeto de 14 quilômetros, Rick descobriu algumas coisas. O menino era portador de distrofia muscular. 

Quando nascera, os médicos disseram a seus pais que ele não viveria até os 5 anos. Depois, que ele não chegaria aos 10. Ele estava com 13 anos, e era um lutador.Queria conhecer Rick porque ganhara a medalha de ouro nas olimpíadas e ele, Matthew sabia tudo sobre superar obstáculos e correr atrás de sonhos. Durante uma hora conversaram e, em nenhum momento, Matthew reclamou da sua situação, nem questionou: por que eu? Falou sobre vencer e correr para alcançar os seus sonhos. 

Não comentou que seus colegas de turma gozavam dele, às vezes, porque ele era diferente. Falou apenas de suas esperanças para o futuro e de como, um dia, haveria de conseguir fazer levantamento de peso. Quando a conversa se encerrou, Rick tirou de sua pasta a medalha de ouro que ganhara por levantamento de peso e a colocou no pescoço do garoto. Disse a Matthew que ele era um vencedor e que sabia mais sobre sucesso e superar obstáculos do que ele próprio. 

O menino olhou a medalha, depois a devolveu, dizendo: Rick, você é um campeão. Mereceu esta medalha. Algum dia, quando for para a olimpíada e ganhar a minha medalha de ouro, vou mostrá-la a você. Quando chegou o verão, Rick recebeu uma carta dos pais de Matthew. Ele havia morrido, mas endereçara-lhe uma carta que escrevera apenas alguns dias antes de partir. 

Rick a abriu e leu: caro Rick, minha mãe disse que eu deveria lhe mandar uma carta agradecendo pela foto legal que você me mandou. Eu também queria contar que os médicos disseram que não vou viver muito tempo. Está ficando muito difícil respirar e eu me canso com facilidade. Mas ainda sorrio o quanto posso. Sei que nunca vou ser tão forte quando você e sei que nunca vamos levantar peso, juntos. Um dia eu disse a você que iria à olimpíada e ganharia uma medalha de ouro. Agora sei que nunca vou fazer isso. Mas sei que sou um campeão. E Deus também sabe. Ele sabe que eu não desisto. Por isso, quando eu chegar do outro lado, Deus vai me dar uma medalha de ouro. E quando você chegar lá, eu vou mostrá-la a você. 

Obrigado por me amar. Seu amigo. Matthew. 

Para quem guarda a certeza da imortalidade da alma, todo adeus se transforma em um até logo. E quando percebe que a vida física vai acabar, já arruma toda sua bagagem para a nova vida. Para quem crê que a alma vive e vibra, para além da tumba, a saudade se dilui no tempo, porque sempre chegará o momento dos reencontros, mesmo que os anos passem, somando-se em décadas e se multipliquem em doce e acalentada espera. Para quem tem convicção da sua imortalidade, a madrugada do amanhã será logo mais, vencida a sombra da morte e superado o obstáculo de qualquer temor.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. Medalhista de ouro, de autoria de Rick Metzger, do livro Histórias para aquecer o coração dos adolescentes, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Kimberly Kirberger, ed. Sextane.







A CHAGA DO EGOÍSMO

A fila no estabelecimento bancário estava enorme. Poucos funcionários, muitos clientes. Dia de pagamento de compromissos vários motivava que o banco assim se apresentasse apinhado. Na seqüência dos minutos, a fila aumentava e a impaciência tomava conta de alguns, enquanto outros buscavam a conversa descompromissada para aliviar a tensão da longa espera. Uma senhora distinta se aproxima do caixa. Afinal, chegara sua vez. O jovem bancário, solícito, se dispõe atendê-la. 

Ela coloca sua bolsa, com absoluta calma, sobre o balcão do caixa. Sem pressa, abre o zíper e com todo vagar busca dentro dela os carnês que deve pagar. Vira, revira e, finalmente retira um bloqueto de cobrança e um carnê, apresentando-os ao funcionário. Enquanto ele soma, ela procura vagarosamente sempre, o cartão a fim de efetuar o pagamento. Entrega-o ao rapaz, que aguarda, ansioso, verificando que a fila não pára de se alongar. 

Ela ajeita os óculos para digitar a senha e quanto já tem nas mãos tudo quitado e autenticado, retorna o cartão ao caixa, pedindo que proceda a uma retirada. Ele se prontifica, executa a operação e no momento que lhe passa o dinheiro, ela resolve alterar o valor, solicitando um tanto mais. As pessoas tudo observam, expressando impaciência, consultando o relógio. Finalmente, ela pega as notas e, com delicadeza, vai colocando na bolsa o carnê, o bloqueto, as notas, o cartão magnético, sem arredar um milímetro de frente ao caixa, impedindo a aproximação de outro cliente. 

A senhora prossegue no seu egoísmo, sem se importar com os outros, pensando somente em si mesma, como se fosse o único ser vivente no planeta. Mas esta forma de egoísmo não é a única. Outras existem e, quando se apresenta na inteligência, toma o aspecto de vaidade intelectual. Na ignorância, é a agressividade. Na pobreza, é a inveja que destrói, na tristeza é o isolamento. O egoísmo, onde se manifeste, usa as mais diversas máscaras. Como o joio que abafa o trigo, comparece igualmente nos corações que a luz já felicita, em forma de cólera e irritação, desânimo e secura. 

Se desejamos dar combate a esta praga, saibamos estender, cada dia, as nossas disposições de mais amplo serviço ao próximo, aprendendo a ceder de nós mesmos para o bem de todos. 

Você sabia? 

Você sabia que o egoísmo é herança evidente de nossa antiga animalidade? 

E que é por este motivo que o vemos repontar em toda extensão do Mundo? 

E que a plenitude do amor somente pode ser alcançada com humildade e sacrifício? 


Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. 25 do livro Encontro de paz, de Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. IDE. 

Site: www.reflexao.com.br ger, do livro Histórias para aquecer o coração dos adolescentes, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Kimberly Kirberger, ed. Sextane.








MENSAGEM DE AUTO - AJUDA

SÁBIO

Conta-se que, no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.

- Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.E o sábio, bem depressa, perguntou também:

- E onde estão os seus...?

- Os meus?! - surpreendeu-se o turista

- Mas eu estou aqui só de passagem!

Eu também... - concluiu o sábio.

"A VIDA NA TERRA É SOMENTE UMA PASSAGEM, 

NO ENTANTO, ALGUNS VIVEM COMO SE FOSSEM 

FICAR AQUI ETERNAMENTE E SE ESQUECEM DE 

SEREM FELIZES".

(Autor Desconhecido) 






UMA PESCARIA INESQUECÍVEL

Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago. A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada. 

O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo: - Você tem que devolvê-lo, filho!

- Mas, papai, reclamou o menino... - Vai aparecer outro, insistiu o pai. - Não tão grande quanto este, choramingou a criança. O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. 

O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu.E, naquele momento, o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande quanto aquele. Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais. Sua intuição estava correta. 

Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética.Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo. 

Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA. A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa. A boa educação é como uma moeda de ouro: TEM VALOR EM TODA PARTE." 

Provérbios - 22 - 6 -"Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se DESVIARÁ dele".

Autor; Desconhecido









ESPIRITUALIDADE

JANELAS DAS ALMAS


O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que coam os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.

De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter a significação que nem sempre corresponde à realidade.

Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz. Variando a cor das lentes, com tonalidade correspondente desfilarão diante dos olhos as cenas.

Na área do relacionamento humano, também, as ocorrências assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas.

É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação com eles.

Uma atitude sensata é um abrir de janelas na alma, a fim de bem observar os sucessos da vilegiatura humana. De acordo coma a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vivê-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis.

Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando a usança de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação.

Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu séqüito de ocorrências.

O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranqüilidade.

A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem.

O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinqüente, do mau, do alucinado, que te busquem.

A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti.

As janelas da alma são espaços felizes para que se espraie a luz, e se realize a comunhão com o bem.

Colocando os santos óleos da afabilidade nas engrenagens da tua alma, descerrarás as janelas fechadas dos teus sentimentos, e a tua abençoada emoção se alongará, afagando todos aqueles que se aproximem de ti, proporcionando-lhes a amizade pura que se converterá em amor, rico de bondade e de perdão, a proclamarem chegada a hora de ternura entre os homens da Terra.

Autor: Joanna de Ângelis - Médium: Divaldo Franco

Fonte: www.mensagemespirita.com.br/divaldofranco





TUA GRATIDÃO

Há quem traduza a gratidão através do estilo bombástico das palavras, da eloquência dos discursos, dos gestos comovedores que todos tomam conhecimento.
Passam como pessoas reconhecidas, portadoras de méritos e sentimentos comentados. Todavia, tão logo as coisas mudam de rumo e os acontecimentos deixam de atender-lhes aos interesses imediatos, ei-las desiludidas, deprimidas, frustradas. A vida é um hino de louvor a Deus, um poema de beleza, convite perene à gratidão.
Por isso, há somente razões para o agradecimento e bem poucas necessidades para solicitações. Seja a tua, a gratidão silenciosa, que opera no bem, porque este é o estímulo constante da tua existência.
A fidelidade aos compromissos nobres, aos quais aderiste, espalhando ondas de otimismo e de esperança; a atitude paciente e bondosa ao lado daqueles que se desequilibraram e sentem-se a sós; a prece ungida de amor, em favor dos enfermos, dos inquietos e dos adversários; a perseverança nas ações relevantes quando outros desertaram; o clima mental de fé e de união com tudo e todos, sejam as maneiras de expressares gratidão a Deus e à Vida pela honra de estares consciente da tua existência e presença no Universo.
A tua gratidão seja o amor que se expande e mimetiza a todos quantos se acerquem de ti, experimentando a dita de viver. 

Autor: Joanna de Ângelis 
Médium: Divaldo Franco 

Fonte: www.mensagemespirita.com.br/divaldofranco






ESPERANÇA E FÉ

A ESPERANÇA E A DESESPERANÇA 

Há dias em nossas vidas que temos a impressão de que chegamos no fim do caminho. Olhamos para frente e não vemos nem uma saída. Não há uma luz no fim do túnel e não há também nem uma possibilidade de voltar. Parece que todos os nossos projetos, objetivos foram levados para bem distante. Estamos sem condições de torná-los realidade, de alcançá-los. Parece mesmo que o outono da nossa existência fez com que secasse as nossas esperanças, e o vento forte do inverno veio para varrer das nossas mãos todos os nossos sonhos acalentados. A morte vem e arrebata os afetos de nossa alma, deixando-nos o coração dilacerado. Sentimo-nos perdidos, não sabemos que rumo tomar. Ficamos atônitos, sem nem uma ação ou reação. Sentimo-nos como árvore ressecada, sem folhas, sem brilho, sem vontade de viver. É a desesperança.

De repente, como acontece com a natureza, a primavera vem e muda toda a paisagem. As árvores secas enchem-se de frutos verdes e logo estão cobertas de folhas e flores. O tom acinzentado cede lugar às cores vivas e tonalidades mil. É a esperança. Os entes queridos que nos antecederam na viagem de retorno à pátria espiritual, um dia estarão novamente juntos aos nossos corações saudosos., num abraço de carinho e afeição. Tudo na natureza volta a sorrir. A relva verde fica bordada de flores, de variadas matizes. As borboletas bailam no ar. Os pássaros nos brindam com suas sinfonias harmoniosas. Tudo é vida.

Assim ,quando a chama da esperança reascende em nosso íntimo, os nossos sonhos, desfeitos, são substituídos por outros anseios, outros desejos. Nossos objetivos se modificam, e o entusiasmo nos invade a alma. Jesus, o sublime Galileu, falou-nos de esperança no Sermão da Montanha, com o suave canto das Bem-Aventuranças. Exemplificou-nos os seus ditos e feitos. Enfim, oda a sua mensagem é de esperança. Por isso alimente os seus sonhos, com a esperança de um mundo feito de pessoas como você.

Aproveite, viva a vida com intensidade, respeitando o espaço de cada uma das pessoas que se fazem presentes na face da Terra. Se a desesperança cercar-se de nós, vamos lembrar o amigo dos céus: "Meu fardo é leve e meu julgo é suave". Pois bem, se o fardo é leve, por que não o conduzimos e se o seu julgo é suave, por que não o aceitamos? Vamos levar a vida adiante, acreditando, especialmente, naquela força maior que nos deu vida, Deus, independente de qual seja o nome que você dê a ele. Saibamos aproveitar com sabedoria qualquer momento que a nós é oferecido, momento como esse que estamos vivendo, pra dizer quem sabe um... eu te amo!

Autor: Desconhecido






O SONHO COM DEUS

Sonhei que tinha marcado uma entrevista com Deus. 

- Entre, falou Deus. 

- Então você gostaria de Me entrevistar? 

- Se Você tiver um tempinho, disse-lhe. 

Deus sorriu e falou: 

- Meu tempo é eterno, suficiente para fazer todas as coisas. Que perguntas você tem em mente? 

- O que mais O surpreende na humanidade? Perguntei. 

Deus respondeu: 

- Que as pessoas se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer e aí, desejem ser crianças outra vez. Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro e aí percam dinheiro para restaurar a saúde. Que pensem ansiosamente sobre o futuro, esqueçam o presente e, dessa forma não vivam nem o presente, nem o futuro. Que vivam como se nunca fossem morrer e que morram como se nunca tivessem vivido. 

Em seguida, a mão de Deus segurou a minha e por um instante ficamos silenciosos; então eu perguntei: 

- Como Pai, quais as lições de vida que Você quer que Seus filhos aprendam? 

Com um sorriso, Deus respondeu: 

- Que aprendam que não podem fazer com que ninguém os ame. O que podem fazer é que se deixem amar. Que aprendam que o mais valioso não é o que tem na vida, mas quem tem na vida. Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros. Todos serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos, não como um; grupo na base da comparação! Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos. Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las. Que aprendam a perdoar, praticando o perdão. Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos. Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, exceto felicidade. Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la totalmente diferente. Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre eles e gosta deles mesmo assim. Que aprendam que não é suficiente que eles sejam perdoados, mas que se perdoem a si mesmos. 

Por um tempo, permaneci sentado, desfrutando aquele momento. 

Agradeci a Ele pelo Seu tempo e por todas as coisas que Ele tem feito por mim e pela minha família. Ele respondeu: 

Não tem de quê . Estou sempre aqui, 24 horas por dia. Tudo o que você tem a fazer é chamar por mim e eu virei. 

Autor: Desconhecido











LIÇÕES DE VIDA

A VAQUINHA 

Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita... Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sitio, constatou a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... Então o mestre se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou:

"Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?"

E aquele senhor calmamente respondeu: 

"Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros alimentícios e a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo."

O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:

"Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali à frente e empurre-a, jogue-a lá embaixo, mas certifique-se de ela morra."

O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, até que, um belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar àquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.

E assim o fez. Só que quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito que não havia antes, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e, chegando lá, foi logo recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu:

"Continuam morando aqui."

Espantado, o discípulo entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor, ao dono da vaquinha:

"Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?"

E o senhor, entusiasmado, respondeu:

"Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem nós sabíamos que tínhamos, e assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!"

Na vida, as dificuldades nos oferecem a oportunidade de encontrar o caminho certo para o sucesso, e assim, a oportunidade de encontrarmos e realizarmos o nosso destino.

Autor: Desconhecido




FOLHA DE PAPEL

Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva a menor provocação. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado. 

Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva. Me entregou uma folha de papel lisa e me disse: 

- Amasse-a! 

- Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. 

- Agora - voltou a dizer-me - deixe-a como estava antes. 

É óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de pregas. 

Então, disse-me o professor: 

- O coração das pessoas é como esse papel... A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. 

Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar lembro deste papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. 

Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais. 

Alguém disse, certa vez: "Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio". Como uma folha. 

Pense nisso! 

Autor: Desconhecido




REALIDADE DISTANTE

REALIDADE DISTANTE

Sonhei que sonhava...

Tudo era, então, risonho e doce encantamento, onde a dor e o sofrimento, a tristeza e a maldade se diluíram, quais bolas de sabão ao sabor do vento, em primavera cantarolante. Os rios encachoeirados douravam-se sob o sraios de permanente luz e os homens, em bandos gárrulos, exaltavam o amor.

Havia, em toda parte, a fraternidade sem suspeita e o serviço sem remuneração. A poesia do bem recitava os versos de enternecimento com que as criaturas melhor se entendiam e completavam. Recordei-me da guerra e do ódio, das pestes e dos suplícios. Mas ninguém me pode responder, quando interroguei os felizes habitantes desse Paraíso.

Todos eram jovens e sábios com a idade dos tempos vencidos, além dos tempos a vencer... Nem sombra ou mácula encontrei em parte alguma e dei-me conta de que as claridades que fulguravam em todo lugar nascima em toda a parte, sem extinguir-se em noite de triunfo mentiroso.

Sonhei que sonhava com o porvir, quando o Carro do Rei da Juventude e da Paz rasgará a estrada do infinito no rumo do semfim.Amado Rei, porquem anelo, sempre sonhei contigo, porém hoje sonhei que sonhava. A Realidade chegou e dispertou-me, dizendo-me, em canção de esperança: Ama e aguarde! Amanhã já não sonharás por que o teu sonho já será. 


Divaldo Pereira Franco 
(Médium)


Do Livro: Estesia – Pág. 17/18/19
Pelo Espírito: Rabindranath Tagore
Fonte: Livraria Espírita Alvorada – Editora
Livro: Estesia – 2. Edição – revisada – 1987/Tiragem – 10.000 exemplares

Círculo de Leitura Espírita
Rua: jayme Vieira Lima – N.104 – Pau da Lima 
Cep: 41.235-000 – Salvador/BA.
Telefax: (71) 3409-8337 / Fone: (71) 3409-8321



VENHA MESMO QUE SEJA ENGATINHANDO

VENHA MESMO QUE SEJA ENGATINHANDO


Em Maio de 1946, fui ao Hakone, onde passei muito mal, não conseguindo mais me locomover. Nessa ocasião, Meishu-Sama disse: “Deixem-no ficar hospedado na Casa dos Pássaros”(lugar de descanso para as pessoas que iam ao Solo Sagrado de Hakone).

Os sintomas da doença eram idênticos aqueles que eu jpa havia sentido anteriormente, quando fora desenganado pelos médicos. Como meu caso era muito grave, uma dedicante foi perguntar a meishu-Sama o que achava do meu estado. Ele lhe respondeu:”Na verdade,ele não tem mais cura; porém, como está servindo a Deus, não posso deixar que morra. Se ele morrer, vai me causar transtorno”. Nessa época, eu dedicava ofertando um pouco de arroz, e Meishu-Sama levou isso em consideração. No dia seguinte, mandou-me dizer: “Venha, pois vou lhe ministrar johrei”. Como eu estava muito mal, não tinha condições de ir até ele, de modo que pedi á pessoa que me trouxera o recado para dizer-lhe que eu não podia ir. 

Meishu-Sama, porém mandou-me dizer: “Venha, mesmo que seja engatinhando; se não vier até aqui, eu não ministrarei johrei em você”. Pensei:”Já que ele disse que só vai me ministrar johrei se eu for á sua presença, então irei”. E fui, com bastante esforço, descansando a todo momento, dando dois ou três passos, parando de novo, até chegar junto de Meishu-Sama e receber johrei: “Se estiver se sentindo mal, venha a qualquer hora”, disse-me ele antes que eu retornasse aos meus aposentos. 

Naquela mesma noite, ás duas horas da madrugada, senti-me tão mal que pedi á pessoa que estava cuidando de mim para que fosse solicitar a Meishu-Sama que me ministrasse johrei. Como ele mandou me dizer que fosse imediatamente mesmo sendo madrugada fui até os seus aposentos. Meishu-Sama estava escrevendo as letras da Imagem da Luz Divina. Assim que cheguei, parou de fazê-lo e começou a ministrar-me johrei. Quando terminou, disse-me: “Você deve estar com vontade de comer algo doce. Aqui tem de tudo. Peça o que quiser”. Assim dizendo, pegou um enorme “Manju” (doce japonês) e deu-mo. Nunca esquecerei como estava delicioso aquele doce. Durante o tempo em que estive de cama, Meishu-Sama tirava um pouco de cada prato de sua própria refeição e mandava para mim. Jamais poderei esquecer as inúmeras vezes em que recebi tanta delicadeza naquela oportunidade. 

(Um Ministro) – Págs. 98/99

Fonte:  Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Tradução aprovada pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A  - Vol.III
2. Edição/Julho/ 1986 – São Paulo/SP.






PORQUE NÃO SOLICITAR JOHREI ?

O fato que vou narrar aconteceu na ocasião em que levamos Meishu-Sama á estação ferroviária de Quioto, após a viagem missionária que ele realizou no outono de 1953. Sendo chamado por ele apresentei-me, perguntando-lhe: “O senhor deseja alguma coisa? “Ele respondeu: Não. É que, olhando-o casualmente,notei que você está abatido. Como fiquei preocupado, chamei-o para ver oque está acontecendo”. Tomado de surpresa, contei-lhe, em pocas palavras que estava purificando. Ele, então, me disse amavelmente:”Se está em purificação, não acha que não tem sentido você não solicitar que eu lhe ministre johrei? Logo que eu chegar em casa procure-me imediatamente”. 

Assim , pela primeira vez fui até o Hekuin-sô para receber de Meishu-Sama, um johrei individual; com uma única ministração, passou o mal estar que eu sentia na região do estômago. 

Shibutyo – (Um Dirigente do Templo Filial) – Pág. 100

Fonte:  Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Tradução aprovada pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A  - Vol.III
2. Edição/Julho/ 1986 – São Paulo/SP.


















SER UMA PESSOA QUE RECEBE A GRATIDÃO DO PRÓXIMO DO QUE SER UMA PESSOA IMPORTANTE

SER UMA PESSOA QUE RECEBE A GRATIDÃO DO PRÓXIMO DO QUE SER UMA PESSOA IMPORTANTE


Em 1945, ano em que terminou a guerra, eu tive problemas no quadris. Nessa ocasião, apareceu-me o espírito de minha irmã o qual me disse que, se eu não recebesse johrei de Meishu-Sama, eu não me salvaria. Disse-me ainda que, depois de ser salvo por Meishu-Sama, eu deveria ser na Obra Divina, e por isso era necessário, a todo custo solicitar-lhe johrei.

Nessa época eu não acreditava em espírito nem em coisas espirituais; em todo caso, por intermédio do ministro , resolvi pedir johrei a Meishu-Sama. Entretanto, nesse meio tempo, fiquei completamente sem equilíbrio, não conseguindo mais ir até ele nem mesmo carregado. O Ministro sentiu-se constrangido em incomodar Meishu-Sama, porque pensou que, sendo tão grave o meu estado, mesmo que eu recebesse johrei dele um ou dois dias, de nada adiantaria. Nesse meio tempo, por telefone, o Sr. Tinoue, preocupado, quis saber como eu estava. Respondi-lhe:”Dei um jeito nos quadris e não posso me mexer.” O Sr.Inoue pediu-me que esperasse um pouco na linha, pois ia comunicar o fato a Meishu-Sama. Este mandou dizer que eu precisava ir lá imediatamente.

Naquele tempo, encontrar um carro era muito difícil, de modo que esperei um dia inteiro. Assim sendo, de manhã e a noite vieram telefonemas me chamando: “É indispensável que venha o mais rápido possível”. Com muita dificuldade consegui um carro e fui ao encontro de Meishu-Sama. Quando lá cheguei, fui imediatamente encaminhado para os seus aposentos. Ministrando-me johrei, ele me disse: “O ser corpo está realmente muito fraco. Se deixasse passar mais uma semana, haveria perigo de vida”. Essas palavras me deram um grande susto.

O johrei que recebi, naquela oportunidade, foi tão longo e ministrado com tanto amor, que eu não sabia como me desculpar. Meishu-Sama me fez aprender que, quando as pessoas estão em purificação, devo proceder do mesmo modo que ele. Como Meishu-Sama ficou preocupado comigo naquele momento! Ele me disse:” Por mais elevada que seja a posição de uma pessoa que venha me pedir para lhe ministrar johrei, eu não o faço. Entretanto, se for uma pessoa útil á Obra Divina farei tudo para salvá-la”. Ouvindo palavras tão cheias decarinho não pude conter as lágrimas que teimavam em sair dos meus olhos. Decorridos dez dias Meishu-Sama falou: “Agora não há mais perigo. Estou tranquilo. Preocupado com seu estado, até ontem não consegui dormir tranquilo”. Nesse momento eu também fiquei tão agradecido, tão emocionado, que nem consegui articular uma palavra de gratidão.

Meishu-Sama costumava dizer: O homem sofre quando quer mostrar-se importante; mas quando ele é alvo de gratidão, isso não acontece”. Sempre que me lembro dessas palavras, vem-me nitidamente á memoria a gentileza de Meishu-Sama quando me salvou. Diante desses fatos eu pensei: “Se servir com toda a sinceridade, até mesmo uma pessoa como eu, sem nenhuma cultura e instrução, poderá ser utilizada na Obra Divina”.

(Um Ministro) – Pág.94/95/96

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Tradução aprovada pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A - Vol.III
2. Edição/Julho/ 1986 – São Paulo/SP.




NÃO FAZIA DISTINÇÃO ENTRE OS SEUS PARENTES E OS ESTRANHOS 

O fato aconteceu na época em que estava hospedado no Solar da Montanha Divina,a fim de receber johrei de Meishu-Sama, por estar acometido de tuberculose. As pessoas que iam receber johrei, fossem parentes ou dedicantes, precisavam fazer a solicitação antes da refeição matinal. 

Na hora do johrei,quando me atrasava, eu ficava sentado atrás de todos, á espera de minha vez. Alguns dos dedicantes, porém faziam-me passar á sua frente, dizendo:”Venha logo”. Contudo, Meishu-Sama intervenha:”Não pode! Respeite a ordem!” Dessa forma, ele não permitia, de maneira alguma, que pelo fato de ser seu parente eu desrespeitasse a ordem. Em nenhuma circunstância Meishu-Sama fazia distinção entre os seus parentes e os estranhos. 

(Um parente) – Pág. 97 

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
(Tradução aprovada pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A - Vol.III
2. Edição/Julho/ 1986 – São Paulo/SP.







CULTO DO PARAÍSO TERRESTRE SOLO SAGRADO DE GUARAPIRANGA 14/06/2015

Bom dia a Todos!

Os senhores estão passando bem?

O culto de hoje está sendo transmitido via satélite para todo o Brasil.

Desejo a todos os senhores aqui presentes e aos messiânicos que estão nos assistindo, um feliz dia do Paraíso!

Em primeiro lugar, gostaria de fazer um comunicado: houve a eleição do novo conselho deliberativo da Igreja e como vice-presidente, foi eleito o rev. Marco Antonio Baptista Resende. O reverendo Mitsuaki Manabe cumpriu bem sua missão, e agora o reverendo Marco Resende vai assumir esse cargo.

Amanhã, 15 de junho, será realizado no Solo Sagrado de Atami, Japão, o Culto do Paraíso Terrestre, com a presença do nosso Líder Espiritual, Kyoshu-Sama. Nesse culto, estarão presentes também 106 caravanistas brasileiros que vão nos representar.

Bem, de acordo com o Plano Divino de estabelecer o Paraíso na Terra, por ordem de Deus, na madrugada do dia 15 de junho de 1931, Meishu-Sama, Nidai-Sama e 28 discípulos subiram ao Monte Nokoguiri no Japão.

Entoaram a Oração Amatsu-Norito e, diante do cenário paradisíaco do alvorecer do dia, Meishu-Sama recebeu a revelação de que se iniciava a grande transição da Era da Noite para a Era do Dia.

A Era da Noite se caracteriza pelos sentimentos egoístas e materialistas; é a era da mentira, da falsidade, das trevas e das doenças. E o que caracteriza o mundo do dia é a saúde, a prosperidade e a paz, tão almejadas pela humanidade.

Com a chegada da era do dia, Meishu-Sama foi escolhido para dar início à construção de uma nova civilização espiritualista e altruísta, regida pela Lei do Espírito precede a Matéria. O Supremo Deus atribuiu ao ser humano uma especial missão: construir o Paraíso na Terra. E com Sua infinita bondade, outorgou o Johrei à humanidade como meio de auxiliá-la na transição para a Era do Dia.

O Johrei é a própria essência da vida e age diretamente na alma, despertando-a para a sua verdadeira missão. O poder da Luz Divina elimina as máculas espirituais que são a causa de todos os sofrimentos humanos, formando assim, uma nova civilização próspera, sadia e feliz. Acredito que todos os messiânicos que receberam o Ohikari são conscientes dessa grande missão.

Certa vez, Meishu-Sama disse: “Quando vejo uma pessoa sofrendo por doença, não consigo ficar tranquilo; tenho vontade de curá-la a qualquer custo. Então, ministro-lhe Johrei, e ela fica curada e feliz. Ao ver sua alegria, esta se reflete em mim e eu me sinto feliz também”.

Mas ele também nos ensinou que os milagres do Johrei não se limitam à doença, pois há uma reforma do espírito humano, a personalidade se eleva e a pessoa é salva de perigos iminentes.

Dessa forma, guiados por esse sentimento de Meishu-Sama, precisamos nos tornar grandes ministrantes de Johrei, e levar a felicidade a todas as pessoas. E graças aos inúmeros milagres do Johrei, vem aumentando significativamente o número de pessoas felizes.

Neste ano de 2015, estamos comemorando os 80 anos de fundação da Igreja Messiânica Mundial no Japão, 60 anos de difusão em solo brasileiro e 20 anos de inauguração do nosso Paraíso, este Solo Sagrado de Guarapiranga.

Creio que este momento é realmente misterioso, pois esse ciclo de 60 anos de fundação da Igreja Messiânica no Brasil, expressa a oportunidade de um renascer, amadurecido pelas experiências vividas. É o momento de assumirmos a nossa verdadeira missão e entrarmos em sintonia com o ritmo divino que vem, a cada 15 de junho, se projetando na Terra.

Sabemos que a humanidade se encontra no limite entre a construção e a destruição. Portanto, como a nós messiânicos foi atribuída a missão de salvar as pessoas por meio do Johrei, chegou a hora de definitivamente tomarmos a decisão de sermos úteis a Deus, praticando o Johrei aos nossos familiares e a todas as pessoas com quem convivemos. Essa é a principal tarefa do membro messiânico: ministrar Johrei!

Fé é prática. Se a colocarmos em prática em nosso dia a dia, construiremos uma fé inabalável que nos sustentará nos momentos de purificação.

Na experiência de fé que ouvimos há pouco, a Senhora Elaine, após superar sua purificação de saúde por meio do Johrei, se tornou uma grande praticante. As experiências vivenciadas por ela, formam hoje a base de sua fé e felicidade, como ela mesma nos disse: “Posso afirmar que meu lar é um Paraíso”.

Ao ministrar o Johrei, fazendo pessoas felizes, certamente o sentimento de gratidão dessas pessoas conduzirá os praticantes de Johrei ao Paraíso. Aqui no Solo Sagrado de Guarapiranga, já temos a permissão de vivermos esse Paraíso.

Com seus 20 anos de existência, recebendo mensalmente as sinceras orações, repletas de gratidão de todos os senhores, bem como as árvores se tornaram mais exuberantes, este Solo Sagrado a cada dia se expande rumo ao estabelecimento do Paraíso Terrestre.

Assim, a partir de hoje, vamos nos empenhar na prática diária do Johrei, começando pelos nossos familiares, concretizando o Paraíso em nosso lar e servindo de modelo a toda a sociedade.

Essa é a verdadeira transição que devemos fazer a partir de agora.


Muito Obrigado e boa missão a Todos!

Reverendo Hidenari Hayashi

Presidente da Igreja Messiânica Mundial do Brasil

IMMB

14/06/2015





EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)

Bom dia a Todos!

Meu nome é Heluana Magalhães Rossi Macedo, tenho 32 anos, e sou membro há um ano e nove meses do Johrei Center Marieta – Área Campinas – SP.
Hoje gostaria de compartilhar com todos, a importância da pratica do Johrei e dos ensinamentos de Meishu-Sama na minha vida e de minha família.Sou técnica em radiologia e conheci a Igreja quando me mudei para Campinas. Minha mãe, que reside na cidade de Muzambinho – MG, veio passar uns dias comigo. Ela sofria há dez anos com depressão e tomava em média quatro remédios antidepressivos. Sua autoestima estava muito baixa, não tinha mais animo pra vida, além de ter fortes efeitos colaterais, devido aos remédios, como dores de estômago e insônia.

No novo trabalho, conversando com uma colega, comentei que minha mãe estava em minha casa naqueles dias e contei-lhe sobre seus problemas de saúde. Essa colega é messiânica e falou-me do Johrei; disse que se eu pudesse levar minha mãe à Igreja para receber essa oração, certamente ela se sentiria melhor.

Apesar de não conhecer nada sobre a religião messiânica, no mesmo dia, segui seu conselho e fomos ao Johrei Center.Ao chegar, fomos muito bem recebidas pelos missionários. Durante o recebimento do Johrei, minha mãe sentiu um peso muito grande em suas costas e logo após um forte alivio. Eu adorei receber a oração e senti uma paz muito boa. Em seguida fomos atendidas pelo ministro responsável.

Ao saber das purificações de minha mãe, o ministro já acionou a unidade mais próxima da residência dela e solicitou assistência religiosa. Disse que era fundamental ela receber Johrei diariamente.Desse modo, minha mãe ao retornar para sua casa, teve a permissão de receber Johrei todos os dias durante três meses. Essa assistência religiosa foi possível graças a um membro que acabara de mudar para Muzambinho, pois nessa cidade não havia unidade religiosa.

Esse senhor foi muito atencioso no acompanhamento! Além de ministrar-lhe Johrei, ele explicava sobre os Ensinamentos de Meishu-Sama para minha mãe.Com isso, ela começou a sentir vontade de viver novamente e, gradualmente, foi se fortalecendo e melhorando a cada dia.Assim, passando a ter pequenas noções sobre a Igreja graças aos ensinamentos, começou a refletir sobre seus sentimentos negativos e sobre a Lei de Causa e Efeito

Eu, também comecei a receber Johrei diariamente. Meu comportamento era sempre agitado, impaciente, inclusive no meu trabalho, pois não conseguia ouvir os pacientes e isso me incomodava muito.s poucos fui me sentindo tão bem que, reconhecendo os reflexos positivos que o Johrei estava gerando em mim e na minha mãe, vi a chance de me encontrar espiritualmente na Religião Messiânica.

Desse modo, após dois meses recebendo Johrei, despertei para ingressar na Fé Messiânica, pois senti também grande desejo de ministrar a Luz Divina para as pessoas, principalmente aos pacientes que atendia na clínica em que trabalho.Então, participei das aulas de Primeiras Noções Messiânicas e em julho de 2013 recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina).

Após me tornar membro desejando aprender mais sobre a Filosofia, soube dos programas de formação da Igreja que servem para aprofundar os nossos conhecimentos e comecei a participar.A cada aula, ganhava compreensão da missão do ser humano e despertei para desenvolver as práticas espiritualistas e altruístas.

Descobri a importância de estudar e praticar os Ensinamentos de Meishu-Sama para progredir espiritual e materialmente, podendo assim ajudar muitas outras pessoas.Como lamuriava muito, o primeiro ensinamento que pratiquei foi, “O homem depende do seu Pensamento”, onde, após cada leitura, me empenhava para mudar meu modo de pensar e agir.Também, assim que acordava, passei a pedir permissão para ser útil a Deus e a noite agradecia pelo dia que havia passado e as oportunidades que tive para ministrar Johrei e conduzir pessoas à Igreja.

Enfim, meu comportamento foi mudando e hoje sou mais calma e atenciosa com meus pacientes. Meu esposo vem me apoiando bastante na minha missão, me acompanhando no Johrei Center e até minha filha de seis anos já recebeu o Shoko (medalha de proteção para crianças).

Minha mãe conseguiu se libertar dos medicamentos, recebeu alta médica e se sente muito melhor do que antes. Com esse milagre, despertou para ser uma pessoa útil a Obra Divina e no mês de dezembro de 2013 se tornou membro da Igreja Messiânica.Hoje, ela ministra Johrei em suas amigas, em meu pai e em minha irmã e está comprometida em difundir a Igreja Messiânica em sua cidade, juntamente com aquele senhor messiânico que lhe deu toda assistência e acompanhamento.Graças a sua mudança, teve a permissão de encaminhar meu pai, que se tornou messiânico em julho do ano passado.

Por meio dessa purificação de minha mãe, tive a oportunidade de receber Johrei e conhecer os Ensinamentos de Meishu-Sama. Graças a isso, minha vida se transformou por completo.Hoje em qualquer dificuldade que eu tenha, imediatamente consulto os ensinamentos e, assim, minha compreensão sobre todas as coisas se tornam mais claras e tenho mais bom senso no meu modo de agir. Eu creio que minha missão é aprender mais a cada dia e assim poder transmitir a verdade contida nos Ensinamentos, para que muitas pessoas possam evoluir na fé e se tornem felizes como sou hoje.

Sou muito grata a todos os ministros e missionários que me acompanharam para que minha alma fosse despertada pela Luz do Johrei e veem me ensinando a me aperfeiçoar na fé por meio dos ensinamentos.

Muito Obrigado Meishu-Sama! Muito Obrigada a Todos.

Solo Sagrado de Guarapiranga
Culto Mensal de Agradecimento
05/04/2015

Heluana Magalhães Rossi Macedo





Bom dia a Todos! 

Sou messiânico há três anos e três meses e dedico no Johrei Center Votuporanga – Área São José do Rio Preto – SP. 
Hoje, gostaria de compartilhar com todos a grande transição ocorrida em minha vida de materialista para espiritualista graças ao Johrei. Em 2005, quando fiz 17 anos, graças aos estudos que meus pais me proporcionaram, tive a permissão de iniciar minha formação superior na área de Ciências Contábeis. 

Porém, faltando menos de três meses para concluir a graduação, participei de um processo seletivo como trainee para uma empresa multinacional e fui aprovado. Por ser considerada uma das três maiores empresas de auditoria do mundo, fiquei muito animado com a oportunidade, abandonei a faculdade e, em setembro de 2008, mudei-me para São Paulo. Acabei deixando-me tomar pela vaidade e fiquei uma pessoa ambiciosa e presunçosa. Passei a viver frivolamente, gastando mais do que podia e ignorando minhas verdadeiras raízes, principalmente a família. 

Em janeiro de 2009, uma semana após comprar meu primeiro carro, sofri um terrível acidente com mais dois colegas. O carro ficou completamente destruído. O passageiro que estava ao meu lado, sofreu fratura no braço, machucou a cabeça e a boca; a colega que estava no banco traseiro, dormindo, foi a mais prejudicada e passou por três cirurgias. Eu tive apenas alguns estilhaços de vidro que entraram na mão, a qual logo cicatrizou. Entretanto, essa ocorrência não foi suficiente para que eu refletisse sobre meus atos e permaneci insensível ao sofrimento e às frustrações das pessoas. Até que, em julho de 2009, fui demitido por conduta repreensível e acabei retornando a casa. 

Voltei a morar com meus pais e a trabalhar em um escritório de contabilidade, o que foi um golpe para meu ego. Acordar pela manhã e preparar-me para o trabalho tornou-se um martírio devido ao meu orgulho: o fracasso pesava sobre meus ombros, e eu relutava em encarar as mesmas pessoas que eu deixara com tanta arrogância. Foi nessa época que busquei uma religião. Pedi conselhos a minha avó materna, que sempre foi uma referência para mim em termos de religiosidade. Ela lembrou que uma amiga sua lhe falara sobre a Igreja Messiânica Mundial, que é uma religião de muita Luz. 

Para minha surpresa, na véspera, eu passara em frente ao Johrei Center e, por achar interessante, memorizei o número do telefone. Liguei para a unidade e quem atendeu foi uma missionária que, prontamente, quis visitar-nos para ministrar Johrei e falar sobre a Igreja. Logo no primeiro Johrei, em outubro de 2011, senti um grande alívio e muita paz, como se tirasse toda a culpa que carregava em decorrência das atitudes que tivera. Passei, então, com minha avó, a frequentar o Johrei Center assiduamente. A cada ida à Igreja, muitas respostas eram esclarecidas, principalmente sobre o significado e a causa das purificações. 

Graças ao Johrei e ao acompanhamento, passei a sentir, pela primeira vez, o desejo de lutar pela vida e deixar o passado para trás! Assim, quatro meses depois, em fevereiro de 2012, eu e minha avó recebemos o Ohikari (Medalha da Luz Divina). Após meu ingresso na fé, rapidamente fui inserido nas práticas messiânicas, prestando assistência religiosa, realizando reuniões nos lares, acompanhando casos de purificação de frequentadores e estudando os ensinamentos. Relatei ao ministro o desejo de me firmar profissionalmente e recebi a tarefa de ministrar o máximo de Johrei por dia enquanto estivesse desempregado, entregando, assim, minha vida a Meishu-Sama. 

Durante oito meses, tive a permissão de ministrar Johrei a várias pessoas e acompanhar alguns casos que operaram profunda mudança em mim. Através de um ato tão simples como a imposição das mãos, senti-me conectado com o divino e despertou em mim um amor pelas pessoas que jamais imaginei que pudesse sentir! Entendi que esse é o amor de Meishu-Sama pela humanidade e isso foi muito transformador. 

A partir dessas experiências, passei a aceitar minha vida e recebi, com muita gratidão, a proposta de trabalhar como caixa em um supermercado. Porém, no mês de outubro, no dia em que iria começar, fui chamado para uma vaga de contador em outra empresa, onde estou até hoje. Já fui promovido com um bom aumento de salário. Desde então, passei a oferecer meu donativo mensal, para manifestar minha gratidão a Deus e Meishu-Sama por tantas graças, por tanto aprendizado e por estar servindo à Obra Divina. Retornei à Universidade e, no final deste semestre, irei me formar. Já comecei a fazer outra graduação. 

Todos em casa recebem Johrei, e minha mãe está dedicando firmemente e encaminhando pessoas à Igreja. Eu já me tornei pioneiro da salvação na vida de três pessoas e estou acompanhando atualmente outras seis. Participei dos programas de formação e, em agosto de 2014, tornei-me instrutor de ensino no Johrei Center. 
Creio que, por meio dessa dedicação, tenho tido a oportunidade de expandir minha percepção através dos estudos dos ensinamentos e das experiências de fé vivenciadas pelos membros. 
Hoje, consigo entender que a purificação, de fato, é o grande amor de Deus para nossa salvação. Tudo isso me levou a compreender quão grandiosa missão é ministrar Johrei e vislumbrar o Paraíso descrito por Meishu-Sama! 

Não tenho palavras para manifestar minha gratidão a Deus e ao Messias Meishu-Sama pela permissão de ter recebido uma nova vida, em que posso ser útil à salvação e à concretização da felicidade de muitas pessoas. 

Muito Obrigado! 

Solo Sagrado de Guarapiranga 
Culto Mensal de Agradecimento
01de Maio de 2015 

Wesley Henrique Ferreira de Aguiar