terça-feira, 2 de dezembro de 2014

MENSAGEM DE FINAL DO ANO DE 2014


  
Que todos possam amar, sorrir, abraçar, olhar...

Tudo isso com sentimento de uma criança.

Pois não há no mundo sentimento mais puro e belo.

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para todos os

Meus seguidores do meu Blog e para todas as pessoas

Que leram o meu Blog este ano e que gostam do meu Blog. 

2014 -----------------------------------------2015

Muita Luz! 


MENSAGEM DE REFLEXÃO PARA O FIM DO ANO

Não Espere

Não espere...
Não espere um sorriso para ser gentil;
Não espere ser amado para amar;
Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está ao seu lado;
Não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida;
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar;
Não espere a queda para lembrar-se do conselho;
Não espere...
Não espere a enfermidade para perceber o quanto é frágil a vida;
Não espere pessoas perfeitas para então se apaixonar;
Não espere a mágoa para pedir perdão;
Não espere a separação para buscar reconciliação;
Não espere a dor para acreditar em oração;
Não espere elogios para acreditar em si mesmo;
Não espere...
Não espere que o outro tome a iniciativa se você foi o culpado;
Não espere o eu te amo,para dizer eu também;
Não espere o dia da sua morte para começar a amar a vida;

E então,o que você está esperando? 


PALESTRA PROFERIDA PELO FUNDADOR DA IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL NO AUDITÓRIO DO: "HIBIYA PUBLIC HALL" - TÓQUIO/JAPÃO - 1951

Palestra proferida pelo Fundador da Igreja Messiânica Mundial 
Auditório “Hibiya Public Hall”- Tóquio/Japão – 1951


Creio que minha Palestra é bastante original. Pretendo tratar de assuntos que nunca foram tratados antes. Em primeiro lugar eu gostaria de dizer que muita gente, confundindo cultura com civilização, diz que a cultura da atualidade é avançada, ou que estamos na Era da Cultura. Na verdade porém, cultura e civilização são coisas diferentes. Cilivização é u mundo ideal, sem nenhuma selvsgeria; a isso nós chamamos de mundo civilizado. Já a cultura é o estágio intermédiario entre selvageria e a civilização. Portanto, o que se chamaria entre a selvageria e a civilização. Portanto, o que se cham BUN-NU-KE, ou seja BUNKA(Cultura)é uma sombra, é um fantasma.

Observando o estado atual da humanidade, notamos que os homens estão apaixonados por essa sombra, achando que ela é o que há de melhor e que com o seu progresso, o mundo se tornará aprazível. Mas o mundo civilizado a que eu me refiro é diferente daquilo que as pessoas têm em mente. O que é a Verdadeira Civilização? Em palavras simples, é senônimo de vida. Deve ser a época em que a humanidade possa viver com segurança. Mas,como o Sr. Suzuki disse há pouco, hojehá coisas realmente temíveis, como a Bomba Atômica, a Bomba Bacteriológica, o Juizo Final, etc. São temíveis por que põem em risco a segurança da vida.

Isso não é um mundo civilizado. É a cultura; a Era da Cultura. Isto é estamos na fase de transição entre a selvageria e a civilizaçãoo que vou falar agora não é sobre á cultura, e sim sobre a civilização. As doenças e as guerras são o que mais põe em risco a vida. Se não tivéssimos guerras nem doenças, teríamos garantia de vida, e este seria o verdadeiro mundo civilizado. Já chegamos á época em que precisamos ir até aí. Dá a razão de ser do lema da Igreja Messiânica: O mundo absolutamente isento de Doença, Pobreza e conflito. Como a guerra é um conflito em maior escala, propomos a construção do mundo sem Doença, Pobreza e Guerra.

Todos o infortúnios são decorrentes da doença. Costuma-se entender como doença aquilo que provoca dores, coceira ou outras reações; interpreta-se sempre no sentido físico. Mas não é bem assim. Há dois tipos de doenças: doenças físicas e doenças do espírito. Dizem que este anoaatuberculose e outras doenças contagiosas, a disenteria, etc. aumentaram bastante e por isso as pessoas estão receosas. Entretanto, se hoje não se conseguir encontrar solução para esse problema, jamais se formará um mundo civilizado, nem memso daqui a centenas ou milhares de anos. Quanto á pobreza, sua origem é a doença do corpo. Basta escolher uma pessoa pobre e procurar sobaer a causa da sua pobreza. É invariavelmente a doença. São casos como a perda de emprego devido á enfermidade, ou a impossibilidade de trabalhar pelo mesmo motivo. 

A doença, acrescida do fato de não se receber salário, constitui uma dose dupla de sofrimento. Isso se reflete negativamente não só no próprio doente como em seus parentes e amigos. A causa das guerras também é a doença. Trata-se da doença mental. É comum utilizar-se a expressão “Fabricantes de Guerras”para aqueles que as causam. Observando-se a História, encontramos inúmeros exemplos. E eles recebem o nome de Heróis. Esses indivíduos importantes têm força e inteligência, mas no fundo sofrem de uma espécie de doença nervosa. Por isso torna-se necessário erradicar não só a doença do corpo como também a do espírito. Quanto á do corpo as pessoas acreditam que é possível curá-la através da Medicina e se esforçam nesse sentido, mas não há nada que resolva a doença espiritual. Para isso, só existe um meio: a Religião.

Na teoria pode ser assim, mas surge a dúvida: conseguir-se-á, na prática, erradicar ambos os tipos de doenças? Aí é que entra o johrei, ao qual se referiu há pouco o Sr, Suzuki: ele irá erradicar a doença da mente e a do corpo. Dessa forma, surgirá o mundo civilizado. Observando o estado m que se encontra a humanidade e a cultura, concluo que de maneira alguma isto é civilização. Pelo contrário,é até um estado extremamente bárbaro. As guerras de hoje são mais terríveis que as da época selvagem. Sendo assim,podemos afirmar que a cultura ou civilização da atualidade não passa de aparência; a humanidade está iludida com essa aparência, e as pessoas se sentem gratas. Analisando seu conteúdo, veremos que ele é selvagem ou melhor, meio civuilizado e meio selvagem. 

A cultura contemporânea assemelha-se a uma bela mulher, vestida com um bonito quimono, com a qual todos ficassem impressionados, mas que, quando tirasse a roupa, se mostrasse corroída pela sífelis, toda coberta de pus. Acredito por conseguinte que a nossa Igreja Messiânica Mundial, não é uma religião. Se fosse possível resolver os problemas do homem com a religião, eles já teriam sido resolvidos, pois até o presente apareceram impostantes líderes e fundadores de religião, filósofos, moralistas,etc. è verdade que selvagens nus e de rosto pintado restam poucos. Conseguiu-se,também, que tudo assumisse um aspecto bonito culto. Mas ainda não foi possível garantir a vida humana, por que as religiões que surgiram até hoje não tinham força suficiente.Tiveram força para tornar cultos os selvagens, mas não para ir além, ou seja, para tornar os homens civilizados.

Há, ainda, inúmeros inventos que não são utilizados no bom sentido: muito pelo contrário. Dizem que a Bomba Atômica pode matar vinte milhões de pessoas de uma só vez; entretanto, se essa energia for aplicada para o bem com uma pequena porção do tamanho da ponta de um dedo, poder-se-á fazer rodar treno ou automóveis por muito dias. O avião, sendo utilizado como meio de transporte, não existe nada mais rápido e útil; utilizado para lançar bombas, não há máquina mais terrível. Esta é a cultura científica, de hoje. Chegamos até aqui com o progresso da cultura científica, mas falta algo – algo muito importante.

Devido a essa falta tende-se a fazer mau emprego das coisas. Eis o motivo da aflição da humanidade. Ara utilizar as coisasd em sentido positivo, torna-se necessário ir ás raizes, isto é ao Espírito. Mudando o Espírito das criaturas do mal para o bem, elas saberão utilizar tudo no bom sentido e assim se conseguirá um mundo maravilhoso. Cristo referiu-se a isso com a expressão “È chegado o reino dos Céus”. Sakyamuni por sua vez, disse:”Após a extinção do Budismo, aparecerá Miroku Bossatsu, e surgirá o Mundo de Miroku”. Só que sakyamuni falou que seria após 5,67bilhões de anos. Acredito, entretanto,que ele quis apenas se referir aos números 5,6,7. Se realmente estevesse profetizando algo para daí a 5,67 bilhões de anos, Sakyamuni não estaria bom da cabeça, pois não há nenhum sentido em profetizar algo para um futuro tão distante.

Nessa época, a humanidade e a terra já teriam passado por uma mudança tão grande que nem se poderia imaginar. Os messiânicos conhecem bem o significado dos números 5,6,7. Caso eu fosse explicá-lo, isso me tomaria bastante tempo e ái eu não poderia falar de coisas importantes. Com relação á profecia de cristo ao invés de dizer”É chegado o Reino dos Céus”. Ele poderia ter dito “vou construir o Reino dos Céus”. Mas naquela pepoca o mundo ainda não havia alcançado o estágio necessário para isso, ou seja o progresso da cultura ainda era insuficiente para a construção do verdadeiro mundo civilizado.

No entanto, a cultura material progrediu, chegando ao estágio em que se encontra atualmente; o progreso foi tal ,que se estendeu ao mundo todo. O que eu estou dizendo pode ser ouvido, através dos modernos meios de comunicação, nos quatro cantos do mundo. Os meios de transportes se desenvolveram tanto, que é possível ir de aviçao até aos Estados Unidos num dia. Dessa forma,o progresso da cultura material já atingiu o ponto em que estão preenchidos quase todas as condições necessárias ao mundo civilizado.O primordial dessa questão é que a alma humana ainda não se evoluiu o sificiente para utilização dos progresso no bom sentido. Sobre essa alma, é imperativo empenhar-nos para que a humanidade tome conhecimento disso.

Em várias oportunidade falei sobre o assunto, e os fiéis já têm alguma noção a respeito. A propósito, comecei a escrever, há cerca de seis meses um Livro institulado “A Criação da Civilização”. Meu objetivo é esclarecer que a civilização atual não é a verdadeira civilização e que, nesta a Medicina, a Política, a Educação, a Arte, etc. serão bem diferentes. A parte que se refere á Medicina já está quase pronta, mas tenciono escrever, ainda este ano, a parte referente á outras áreas. Quando o Livro estiver concluído pretendo traduzi-lo para o inglês e tomar providências para que ele seja lido por Professores Universitários, Cientístas, enfim por intelectuais do mundo inteiro. Vou enviá-lo, também á Comissão Examinadora do Prêmio Nobel, mas acredito que, no ínicio, não oreceberão bem, pois a Comissão é integrada por eminentes personalidades da cultura material.

Todavia, como se trata de um Livro que aborda justamente aquilo que as pessoas eminentes estão buscando, acredito que os integrantes da Comissão não deixarão de entendê-lo e esclamar: É isto! “Assim, poderiam conceder-me dez ou vinte Prêmios Nobel. Quando rddr Livro for publicado, eu gostaria que todos os povos o lessem. Dessa forma, ao mesmo tempo que mostramos como estará constituída a verdadeira civilização, damos a conhecer o johrei. Com o johrei as doenças saram milagrosamente, mas ele não se destina a curar doenças. Em resumo, o johrei cura o espírito ou seja, o mal que existe nele.

Em termos mais claros, o mal é o caráter selvagem, e este não pode ser removido, pois não se pode viver sem espírito. O que se pode fazer é mudar a maneira de pensar das pessoas, ou seja diminuir-lhes as partes mas fazendo com que as partes boas aumentem. Assim, todos farão apenas coisas boas, isto é, acharão que devem fazer o bem. Costumo dizer aos fiéis que os homens da atualidade estão sempre pensando em praticar o mal. Mesmo que não queiram fazê-lo, acham que é bobagem. Praticar o bem, que isso só traz prejuízos, que se deve fazer as coisas de maneira mais “fácil”. Entretanto, essa forma de pensar é o oposto da verdade. Faço tal afirmativa porque já houve época em que eu também pensava assim. Gradativamente, porém, comecei a ter melhor compreensão sobre Deus, através da Fé, e vi que estava totalmente do “avesso”. Aí passei a querer praticar o bem e sempre buscava um meio para isso. Estava sempre procurando fazer algo em beneficio dos outros pessoas, algo que as deixasse felizes, satisfeitos. Com essa atitude, minha sorte melhorou. Mesmo antes de me dedicar inteiramente á Fé, aconteciam-me coisas boas quando eu ficava nesse estado de espírito. Assim, pensei como seria bom se as pessoas soubessem os benéficios que nos advêm quando procuramos fazer a felicidade do próximo. 

Á medida que eu ia acumulando tais experiências da vida real, comecei a ter plena compreensão de que realmente Deus e o demònio existiam. A partir daí passei por uma fase de aprimoramento espiritual. Com a ocorrência de vários milagres, pude compreender a grande missão que me era destinada. Foi assim que instituí a Igreja Messiânica Mundial e estou desenvolvendo minhas atividades. Outro ponto que eu gostaria de abordar é o “juizo Final” do cristianismo, e o “Fim do Budismo”, profetizado por Sakyamuni. Apesar de muitos líderes e fundadores de religiões terem feito profecias semelhantes, vou tratar aqui, apenas destas duas. Que vem a ser Juízo Final? Os homens estão imaginando que virá um Deus para fazer o julgamento neste mundo, mas isso não corresponde á verdade. É um ponto de difícil entendimento para os não fiéis, mas o Mundo espiritual é uma realidade. O mundo em que vemos e sentimos a matéria é o Mundo Material;além deste, há o Mundo Espiritual e no meio dos dois o Mundo Atmosférico. 

Este último já é conhecido, mas ainda não se conhece o Mundo Espiritual. É como a ordem em que se dispõem a era do barbarismo, a era da cultura e a era da civilização. Da mesma forma, o Universo obedece a uma constituição tripla: Mundo Material, Mundo Atmosférico, Mundo Espiritual. Há ainda, os ciclos do mundo: assim como existe transição entre o claro e o escuro, entre dia e a noite no espaço de um dia, há a mesma transição no espaço de um ano. O claro e o escuro em um ano podem ser comparados ao verão e ao inverno, rspectivamente. Os raios solares são mais fortes no verão e mais fracos no inverno, ocasionando o contraste entre o claro e o escuro. E existem períodos idênticos no espaço de dez e de cem anos.

A História registra épocas de paz e de guerra, que correspondem ao claro e ao escuro. Refiro-me, portanto a esse ritmo. Igual período rixte tam´bem no espaço de mil e de dez mil anos. Estávamos até agora na escuridão no período das trevas; vamos passar para o período da claridade, tudo que existia no período das trevas sofrerá uma seleção. Esses ciclos do mundo, nós os designamos com as expressões Mundo da Noite, Mundo do Dia, Cultura da Noite , Cultura do Dia. Assim , desaparecerá uma série de coisas que não serão mais necessárias.

Durante o dia, por exemplo, não é preciso lâmpadas. Tudo aquilo que pertence á Era da Noite e se tornar desnecessário será eliminado. O juízo Final representa a separação do que é do Dia e do que é da Noite. O que for inútil ficará inativo ou será destruído. A partir de agora, as coisas do Dia irão sendo construídas gradativamente. O que acontecerá quando o Mundo Espiritual se tornar claro? Vejamos o homem. Nele, entre a matéria e o espírito existe a água, que correspondem ao ar. Ela existe em grande quantidade no corpo humano. Assim, o homem apresenta uma constituição tripla; dela, faz parte o espírito, o que também se poderia chmar alma. O espírito está subordinado ao Mundo Espiritual. Tornando-se claro esse mundo, aqueles cujo espírito não corresponder a essa claridade terão de ter as suas máculas removidas.

Não significa que elas serão arrancadas, mas ocorreria naturlmente a purificação, para limpar o que está sujo. Á medida que o Mundo espiritual vai clareando, as pessoas possuidoras de máculas no espírito passam por uma limpeza, que é o sofrimento princípio da doença obedece a essa explicação. Através dela pode-se compreender perfeitamente o que é a doença. Até agora não se conhecia o espírito. Desprezava-se a sua existência. Como o Sr. Tokugawa disse há pouco, é uma questão de alma. A ação da alma é muito grande. Ontem fui visitado por uma pessoa que eu não via há cerca de um ano. Anteontem eu tinha pensado: “Como estará ele passando?” No dia seguinte ele apareceu. Aí eu disse para mim mesmo: “Ah, o espírito dele veio aqui antes!” Digamos, poe exemplo, que o Sr. Takugawa pense: “O Sr. Matsunami está escrevendo com afinco. “Então este pensamento vai até o Sr. Matsunami, penetra no seu corpo e se aloja na sua cabeça. Aí, ele se lembra do Sr. Takugawa. É como se a pessoa chegasse, após ter avisado. Nessas ocasiões, as criaturas se comunicam através dos elos espirituais. 

O trabalho desses elos, no caso do relacionamento amoroso, é muito interessante. Mas o meu objetivo, no momento, não é o problema do amor. O assunto se tornará claro, para os senhores, quando abraçarem a Fé. O amor é muito bom, mas quase sempre acaba em tragédia. Para entender melhor esse fim trágico, é necessário conhecer o lado espiritual, a existência dos elos espirituais. Isso não pode ser menosprezado. Em vários problemas da vida há mulheres; dizem mesmo que por trás dos crimes existe sempre uma mulher, ou melhor, o amor. Com a compreensão das causas, é possível eliminar as tragédias e os males sociais.

Mas vamos deixar este assunto por aqui. Como eu estava falando há pouco, as máculas do espírito irão sendo eliminadas para ele corresponder á claridade do Mundo Espiritual. Se isso terminar numa simples doença, está tudo bem, mas pode acontecer que a pessoa fique gravemente enferma e acaba falecendo. A doença chega aos poucos, e por isso é que se chama doença. Se vier de uma vez, a pessoa morre. Juízo Final é isso. Com o clareardo Mundo Espiritual, a transformação pode ocorrer repentinamente e aí as criaturas não resixtiriam. Haveria mortes em massa. Deus quer evitá-las e por isso manda avisos. É vontade de Deus que a humanidade seja a visada, para que ela se salve. E ele me incumbiu dessa tarefa. Estou, portanto avisando.

Tanto Sakyamuni como Cristo profetizaram o Advento do Paraíso a chegada do Novo Mundo. Eles foram os profetas, e eu sou o concretizador. Deus me ordenou que concretizasse essas profecias ou seja, que eu construisse o Paraíso Terrestre, livre de doença, pobreza e conflito. Entretanto, eu não me canso, pois não sou eu quem planeja. Tudo é planejado por Deus. Apenas dou forma ás coisas. Isso realmente é fácil, mas de enorme responsabilidade. Provavelmente não houve ninguém com responsabilidade maior que a minha em toda a história da humanidade. Dessa maneira, as profecias de Cristo e Sakyamuni começam a ter sentido; se elas não tivessem possibilidade de ser concretizadas, seriam falsas profecias.

Falsas profecias significam mentiras. Mas não seria possível pessoas tão importantes terem mentido. Por conseguinte, era preciso haver alguém que tornasse realidade tais profecias, e o escolhido fui eu. Na verdade, me é penoso afirmar um empreendimento de tamanha grandeza. Não falei nisso até agora justamente por ser uma missão demasiado grande. Mas o tempo se aproxima, já é chegada a Era do Dia. Para salvar a humanidade, preciso avisar rapidamente o maior número de pessoas, e é por isso que estou hoje falando aos senhores. O Sr. Suzuki falou há pouco sobre o Dilúvio e a Arca de Noé, mas isso é algo semelhante ao Juízo Final. Há duas versões a respeito: Uma diz que choveu quarenta dias seguidos, outra diz que foram cem dias. Fossem quarenta ou cem, o que interessa é que choveu durante muitos dias consecutivos. 

A água foi subindo cada vez mais e se tornou um dilúvio, salvando-se apenas os que estavam na arca. Aqueles que estavam em barcos comuns ou que subiram ás montanhas acabaram perecendo; estes últimos, devorados por animais que também haviam subido. Apenas oito pessoas se salvaram, e dizem que os representantes da raça branca são seus descendentes. Acredito que , em linhas gerais, essa história não está errada. No Japáo, conta-se a história de Izanagui-no-Mikoto e de Izanami-no-Mikoto. Estes dois deuses, de cima da ponte flutuante dos céus, empenhando uma espada, mexeram algo semelhante a espuma, e daí, surgiram as ilhas e os contimentes. Essa deve ter sido a causa do Dilúvio. De acorodo com a tese xintoísta, houve ação da maré alta e da maré baixa. 

A maré baixa é o recuo das águas, e Izanagui-no-Mikoto encarregou-se disso. O nascimento das ilhas e das nações significa que se jogou fora a água do Dilúvio, fazendo emergir aquilo que estava submerso. Penso que essa ocorrência corresponde á época do Dilúvio. Com relação ao cristianismo, dizem que João fez o batismo pela água e Cristo fará p batismo pelo fogo. Agora está para vir o batismo pelo fogo, o extraordinário acontecimento que promoverá a eliminação do mal. Isso tem muitos outros sentidos, mas como já está se esgotando o tempo, vou parar por aqui.

(22 de Maio de 1951)

Meishu-Sama 

Fonte: Livro/ A Outra Face da Doença
(A Saúde Revelada por Deus)
Edição: Fundação Mikiti Okada – M.O.A
6. edição – Agosto/ 1992 – São Paulo/SP.




MOMENTO DE REFLEXÃO/ MENSAGENS

A Lente 

Quando menino, eu tinha por apelido, "o fogo-de-palha". Estava sempre com um plano novo na cabeça e, a respeito, falava entusiasticamente à minha família. Começava a tarefa, porém logo me sentia desanimado e a largava desinteressado. 

E uma outra idéia magnífica jorrava de meu espírito, para ter o fim de sempre. Embora o fato se repetisse constantemente, não havia, em minha casa, comentários a respeito. Em certo dia de verão, meu pai, que lia o seu jornal na varanda, chamou-me. Estava com uma lente na mão e me disse: 

- Preste atenção e irá ver uma coisa muito interessante. É uma experiência... 

Com o sol incidindo na lente, passeava o foco de luz pela folha do jornal, porém nada acontecia. Eu estava intrigado. Então ele deteve o movimento e manteve o ponto de luz imóvel por algum tempo, focalizando os raios solares. Dentro de poucos segundos o papel se incendiou e surgiu ali um furo. 

Escusado é dizer que aquilo me fascinou, mas não entendi logo o significado da experiência. Então meu pai me explicou: 
- Meu filho, este princípio se aplica a tudo que fazemos. Para alcançarmos qualquer êxito na vida é indispensável concentrar todos os nossos esforços na tarefa do momento. É como a concentração dos raios do sol filtrados pela lente. Enquanto ela percorreu às tontas a folha do jornal nada aconteceu. Mas quando se deteve, você viu o furo provocado. Tudo questão de paciência, tempo e concentração. Às vezes, quando estamos prestes a desistir, aparece-nos a solução do problema, justamente como no caso do furo no papel. 

Desse incidente me recordei inúmeras vezes em minha vida, o que me deu sempre muita coragem para perseverar até o fim.Escusado é dizer que aquilo me fascinou, mas não entendi logo o significado da experiência. Então meu pai me explicou:

Da Obra "E, Para o Resto da Vida...", Wallace Leal V. Rodrigues, ed. O Clarim




A Lição das Gaivotas

Um enorme transatlântico partiu de movimentado porto rumo a outro continente. Do convés, os passageiros acenavam lenços e agitavam mãos, em manifestações de adeuses. 
No porto, muitas pessoas acenavam igualmente e lançavam beijos ao ar, num misto de antecipada saudade e carinho. Pouco depois, os que se encontravam no convés, ainda observando os que permaneciam em terra, puderam constatar uma nuvem de gaivotas prateadas acompanhando o imenso navio. 

O seu voo atraiu a atenção de quase todos, tanto pela algazarra que promoviam, quanto pelo capricho de suas voltas, ao redor da enorme máquina concebida pelo homem. Passada uma meia hora de viagem, o tempo se tornou ameaçador. Ondas de espuma se levantavam ao açoitar dos ventos violentos. 

Esboçou-se no firmamento uma tremenda tempestade. Com suas possantes máquinas, o navio cortava as vagas agitadas e parecia fazê-lo com dificuldade, dada a presença dos elementos da natureza em convulsão. Um dos poucos viajantes que até então permanecia no tombadilho, contemplou as aves a voejar e as lastimou. Como podiam elas, com suas asas tão débeis, lutar contra o tufão, desamparadas nos céus? Elas nada tinham além do próprio corpo para o enfrentar. 

Suas asas resistiriam ao vento implacável, se o possante navio, com suas máquinas que representam milhares de cavalos resistia com dificuldade ao tempo torrencial? De repente, aquele homem que estava tão compadecido das avezinhas do mar, ficou perplexo. É que as pequenas gaivotas, estendendo as asas que Deus lhes deu, abandonaram o navio na tempestade e se ergueram acima da tormenta, passando a voar numa região serena dos ares. E a máquina, representando a ciência humana, prosseguiu na sua luta penosa para resistir à fúria dos elementos. 

Em nossas vidas ocorre de forma semelhante. Quando pretendemos lutar unicamente com nossos próprios meios, encontramos o fustigar dos ventos das dificuldades atrozes, que vergastam a alma e maceram o corpo. Contudo, se utilizarmos os recursos da oração alcançaremos as possibilidades das asas das gaivotas. Pelas asas poderosas da prece, o homem pode se elevar acima das tempestades do cotidiano e voar placidamente. 

Envolvidos pelas luzes da prece, alcançaremos regiões que o vendaval das paixões inferiores não alcança. Fortificados pela oração, enfrentaremos o mar agitado dos problemas, a fúria das vicissitudes, e chegaremos ao porto seguro que todos almejamos. Quando o triunfo nos alcançar ou quando sofrermos aparentes quedas, busquemos Jesus e falemos sem palavras ao Seu coração de Mestre e Amigo. 

Condutor vigilante de nossas almas, Ele assumirá o leme da frágil embarcação das nossas vidas, permitindo-nos singrar o mar agitado das nossas dores, com coragem e segurança. A medida ideal será sempre orar antes de agir, a fim de evitar que procedamos de forma imprevidente, o que nos conduziria ao desespero e a maior soma de dores. 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. A tempestade e as gaivotas, do livro Lendas do céu e da Terra, de Malba Tahan, ed. Melhoramentos e no verbete Oração, do livro Repositório de sabedoria, v. 2, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal




MENSAGEM DE VIDAS PASSADAS

Conflitos Familiares

Certa ocasião um paciente me perguntou: Eu quero entender o porquê de me dar bem com todas as pessoas e não conseguir o mesmo com os meus familiares.
Respondi, citando a frase de Chico Xavier a respeito dos relacionamentos familiares: “É nas famílias onde se reúnem os piores desafetos de vidas passadas”.

Em outras palavras, os membros de um grupo familiar se atraem na vida atual por afinidade cármica. Neste sentido, o paciente mencionado acima tinha sérios conflitos com a sua família e não com os outros porque o seu compromisso cármico era com a sua família. Ele tinha débitos cármicos (isso ficou comprovado após passar pela regressão) de experiências mal resolvidas de suas vidas passadas com os membros de sua família atual.

Portanto, visto pela ótica da reencarnação, a família não é o resultado de um encontro fortuito, onde os espíritos se agrupam por acaso. Não entra o fator sorte ou azar. Você não caiu de pára-quedas em sua família. Na minha experiência em TVP (Terapia de Vida Passada), os pacientes recordam, ou seja, reconhecem – ainda no útero materno – seus desafetos de vidas passadas como membros de sua nova família.

Muitos chegam a lembrar que planejaram no plano astral (junto com o seu mentor espiritual), reencarnarem novamente para resolverem pendências com suas famílias ou algum membro em especial. Neste contexto, a família atende a uma finalidade clara que é conceder a todos na vida atual, uma oportunidade de repararem prejuízos causados no passado entre si, buscando a reconciliação. Desta forma, os dramas familiares representam uma oportunidade de aprendizagem para todos.

Em contrapartida, há que se ressaltar que podemos nos reunir em nossa família também por simpatia. Aqui explica o porquê de nos darmos melhor, termos mais afinidade com um determinado parente. Muitas mães se sentem culpadas por terem preferência ou mais afinidade com um filho(a) em detrimento dos outros.

Por outro lado, o inverso também é verdadeiro: É comum ocorrerem conflitos constantes entre mãe e filho(a) chegando a nutrir um ódio recíproco entre os envolvidos. Sentimentos de rejeição, agressões verbais e/ou físicas, humilhações, incompreensão, discórdias, incompatibilidade de idéias, prevalecem muitas vezes nesse relacionamento familiar. Portanto, através da TVP, é grande a chance de transformar laços de ódio em amor nos relacionamentos familiares. É por isso que costumo dizer aos meus pacientes que a TVP é uma terapia do amor.

Osvaldo Shimoda – osvaldo.shimoda@uol.com.br

Site: Portal Angels




Receita para alcançar a Paz de Espírito 

Sentiu tristeza?

– Agradeça a tua vida. Se você deseja realmente ser feliz, agradeça a todas as coisas boas que possui neste momento. Se você é saudável, agradeça, pois, agradecendo, coisas boas surgirão cada vez mais. Observe que tendemos a reparar só nas coisas que a gente não têm e esquecemos de agradecer o que temos. Lembre-se: Quanto mais você se queixar, reclamar e até mesmo amaldiçoar o que não tem, mais a sua vida se torna um “mar de insatisfação” e você acaba se tornando uma pessoa amarga. Portanto, não amaldiçoe a sua vida. 

Sentiu irritação?

– Meia hora de silêncio. Deixe a irritação vir. De olhos fechados, preste atenção no seu corpo. Sinta, não analise, não controle. Se tiver vontade de chorar, gritar, faça! Fique com você, com suas sensações físicas, observe, fique apenas observando as suas reações corporais.
Deixe que seus sentimentos e reações de seu corpo se manifestem. Preste atenção em seu corpo. Se vier sensação de enjôo, deixe vir e só observe, não queira controlar, solte o seu corpo. Quando você só observa e deixa os seus sentimentos e sensações físicas se manifestarem, normalmente essas sensações desagradáveis se transformam em sensações agradáveis.
Se você se entregar a este exercício, não querendo controlar a sua mente e o seu corpo, a sua energia vital irá fluir de forma mais livre. 

Critica destrutiva aos outros?

– Dê uma olhada para você. O que mais você cobra dos outros, é o que menos faz consigo mesmo. As pessoas são o nosso espelho. Elas refletem os defeitos – que a gente não quer perceber – que existem em nós. Você cobra, por exemplo, que o seu marido não lhe dá carinho, atenção. Vai aqui uma pergunta: Será que você está se dando carinho? Você se dá colo? Ou você é seca, muito dura consigo mesma? Se você for realmente honesta com você, vai refletir a esse respeito.
Faça um exame do que você é, de como vem se tratando. Reflita sobre como você se relaciona com os outros. Se você é daquelas pessoas que querem controlar os outros, a vida (porque é insegura), acaba ficando rígida, se desvitalizando e, conseqüentemente, perde o ânimo pela vida. Vida é movimento, dinamismo, mudanças.
Como toda pessoa insegura, você odeia surpresa e os imprevistos. E, com isso, passa a não viver a vida. Acaba se tornando uma pessoa formal, não se descontrai, não deixa que a vida a leve. Você quer levar a vida, controlá-la, quer que as coisas aconteçam do seu jeito. Enfim, quer “domá-la”. Lembre-se: a vida não se curva, não se submete a ninguém. Talvez você não tenha percebido que é você quem tem que se curvar a ela e reverenciá-la.

Mas para isso, você precisa exercitar a humildade. 

Osvaldo Shimoda – osvaldo.shimoda@uol.com.br

Site: Portal Angels


MENSAGEM DE AUTOCONHECIMENTO

A Roda da Fortuna da Vida 

O Famoso Best Seller “Homens são de Marte, mulheres são de Vênus”, entre outras coisas diz que os homens precisam ir para suas cavernas, de vez em quando. É aquele período da vida de um homem onde as coisas simplesmente parecem estar fora de lugar e ele precisa de isolamento para conseguir reconstituir o seu mundo a partir de si mesmo. As mulheres, por sua vez, fazem isso indo ao shopping com as amigas e falando bastante. Mesmo assim, todos sabem que as mulheres falam mais para si do que exatamente para as amigas, o que não as tira da categoria de pessoas que precisam, sim, de um tempo de isolamento, mesmo que isso aconteça de uma maneira diferente.

A vida é que nos leva e não nós que levamos a vida. O máximo que nós, humanos e limitados, conseguimos é reagir de uma maneira positiva ou não aos acontecimentos da vida.

A carta da Roda da Fortuna, no tarô, ilustra uma roda de fiar, dessas medievais, com quatro personagens. Acima uma pessoa feliz, de bem com a vida. Nas duas extremidades medianas duas pessoas (ou um outro personagem), com uma fisionomia neutra. E abaixo alguém que demostra estar em profunda depressão. Ninguém no centro da roda, que representa o próprio consulente.

De fato a vida nos leva por caminhos que, muitas vezes, não temos idéia de como fomos parar lá. Aquilo que parecia tão certo e tão seguro em um segundo se transforma em algo tão do nosso passado que não entendemos como aquilo fazia parte de nós. E ainda faz, muitas vezes. Nosso lado racional luta, luta muito. Ás vezes vence pequenas batalhas, mas nunca a guerra. Gasparetto sempre diz que a vida sempre ganha independente de como queremos que as coisas aconteçam. Assim, os nossos desejos do ego, por mais fortes que sejam não são o carro que nos guia e sim, no máximo, uma ilusão que construímos durante um tempo.

A morte, acidentes, ganhar na loteria. Quem é que consegue prever tudo isso? E quem é que consegue prever como vai reagir quando alguma dessas coisas acontecer. Vivemos num fantástico mundo de faz de conta, que nos protege, sim, de pensar em bobagens e de ter medo o tempo todo. Mas quando esse mundo desmorona, porque a vida foi mais esperta, perdemos o chão de uma maneira, muitas vezes, irreversível.

Então, se é que podemos seguir um conselho de outra pessoa nessa vida, devemos nos manter sempre no centro da nossa roda da fortuna. Não interessando o que acontece do lado de fora: medo, raiva, morte, perdas, ganhos, festas. O nosso centro, o nosso equilíbrio é muito mais forte e mais importante do que os eventos, do que os acontecimentos. E é com ele, com esse equilíbrio, que encontraremos as soluções para os mais variados problemas e a força para viver, intensamente, todas as nossas alegrias, sem esperar o dia em que elas vão acabar. Por que, de fato, as alegrias, assim como as tristezas, sempre acabam. E sempre dão lugar a novas alegrias e novas tristezas. Essa é a roda da vida. A roda daquilo que precisamos viver e passar para evoluir como pessoas, como humanos e como espírito.

Andrea Pavlovitsch – andreapavlovitsch@uol.com.br



Como manter uma boa Energia 

Tenho um amigo sortudo. Sabe daqueles sortudos mesmo? Eu acho que a lua estava mesmo voltada pro bumbum dele quando ele nasceu, porque não é possível. Pior não é isso, pior é que ele é conhecido por ser vagabundo, boa vida, aqueles que não quer nada com nada. Mas, coincidência, ele é o cara que mais conhece coisas boas. 

Já conheceu gente famosa em festas que ele não pagou (porque um amigo arrumou o convite e tal), já viajou de graça e até recebendo dinheiro por isso, sem nem ter ido atrás. Enfim, várias histórias que mostram que uma coisa ele tem: uma excelente energia. 

Todo mundo gosta dele. Todo mundo acha ele legal, bacana, sensível. Não sei se é pra tudo isso (ele não é meu amigo íntimo), mas pelo menos ele convence. E assim as portas do mundo vão se abrindo para ele com um belíssimo tapete vermelho. E ele só aproveitando! 

Quantas vezes você já se pegou criticando a vizinha perua, que vive pra lá e pra cá só com o dinheiro do marido e nem almoço faz em casa? Sua “dona de casa” interior fica passada, como é isso? Ou então aquela colega do trabalho que só faz tipo e vive ganhando promoções e aumento. E você lá, pagando o mínimo do cartão há 6 meses e nada. Dá um ódio dessa gente que simplesmente se dá bem. 

Pois é, e eu analisando tudo isso,né? Pensando por que não é como a mamãe e o papai ensinaram? Se você for uma boa menina, você será recompensada. Se for um bom garoto, terá privilégios quando todo mundo sabe que não, não é assim. Não são os bonzinhos ou as fadinhas que se dão bem, são as pessoas que tem um boa energia. 

E como manter uma boa energia? A primeira coisa, e a principal, é aceitar quem você é. Aceitar mesmo, você como um todo, no geral. Não estou falando de “ah, eu aceito porque até que sou legal” não. É aceitar as suas sacanagem, os seus mal pensamentos, os seus preconceitos. A sua má educação, sua má conduta. As vezes que mentiu e que continuará mentindo, todas as vezes que fingiu algo que não era verdade, aceitar plenamente. E saber que sim, você tem tanto direito de estar em qualquer lugar quanto qualquer outra pessoa. 

Quando eu penso: ah, mas eu não poderia ser o presidente de uma empresa (por exemplo) ou um cantor de rock porque eu nasci na periferia, ou porque eu sou feio, ou qualquer outra coisa. Então, isso é não se aceitar. Isso é colocar uma condição para sua vida acontecer. De cara você já breca o que o Universo poderia te oferecer. Aí, um dia, abre uma vaga de presidente e você nem se candidata né, porque, eu sou tão pouco. 

Quando a gente se acha pouco, a vida nos acha pouco e os outros nos acham pouco. É aquela velha história de achar tanto que é uma coisa que as pessoas na rua começam a te apontar isso. Eu tenho uma amiga que,no passado, tinha um bumbum avantajado (ela já eliminou o “problema”) e tinha muita, muita raiva disso. Odiava aquele bumbum (imagina, no Brasil, a paixão nacional?) e cada vez que ela saía na rua ela ouvia comentários maldosos do tipo “oh bundão” das pessoas. Até as senhorinhas tinham vontade de falar do bumbum dela. Pois bem, um dia ela aceitou o seu bumbum. Pensou “ah, que se dane também, eu não sou um bumbum, eu sou uma pessoa”. E falou isso lá no fundo de si mesma, falou com a alma e com o coração. O que aconteceu? Apesar do bumbum ser o mesmo, ela nunca mais ouviu nenhum comentário maldoso sobre isso. Prova concreta que as pessoas só reagem à nossa energia e não à nossa aparência física, seja lá ela qual for. 

E é ótimo ser bonito, claro. Por que? Porque ser bonito faz com que você se aceite mais fácil e faça sua energia ficar boa. Algumas pessoas são lindas e não sabem, não se reconhecem. Não se amam num grau que nem se Deus em pessoa descer e disser isso elas vão aceitar. Então não adianta, meu bem. 

A energia é algo muito sutil e tem a ver com nossos pensamentos. Tem a ver com a maneira como vemos o mundo, como analisamos as coisas. Se analisando com o cabeça boa, para o bem, ela cria uma energia boa. Mas se analisamos para o mal, com a cabeça cheia de mágoa e ressentimento, cheio de dó de nós mesmos, aí ela cria só energia ruim. 

A sorte é isso. O prazer é isso. A atração que exercermos sobre as pessoas é isso. Ser sensual é ser energeticamente agradável, ter um não-sei-que que faz com que você não desgrude os olhos da pessoa. 

Então, ao invés de olhar o que o outro tem, cuide de você. Trate de mudar a sua energia, trate de se sentir melhor com você mesmo porque só isso, só assim atrairá coisas boas pra si mesmo. E olha, eu já testei, e dá certo mesmo! 

E lembre-se sempre do famoso provérbio “Cuide do seu jardim, que as borboletas virão até você”. 

Andrea Pavlovitsch – andreapavlovitsch@uol.com.br 


MENSAGEM DE AUTO-AJUDA

Convite

HOJE EU TE CONVIDO 



A BUSCAR UMA NOVA ESTRADA...



A GOSTAR MAIS DE SI MESMO...



A AMAR-SE MUITO...



A TER UM POUQUINHO MAIS DE CARINHO...



CONSIGO MESMO...



A OLHAR-SE NO ESPELHO...



A COMPRAR UMA ROUPA NOVA...



PARA O CORPO E PARA A ALMA...



COLORIDA...DESLUMBRANTE...



HOJE EU TE CONVIDO...



A FALAR A VERDADE...



CONSIGO MESMO....



A VER A VIDA POR UM OUTRO PRISMA...



A CRER QUE É POSSÍVEL

A ACREDITAR EM VOCÊ...



A DUVIDAR DOS QUE OS OUTROS 



DIZEM OU DISSERAM



SOBRE VOCÊ...



HOJE EU TE CONVIDO



A VIVER...A SONHAR...



SONHOS SE REALIZAM...



A AMAR...



O PRÓXIMO COMO A TI MESMO...



PORQUE HOJE 



VOCÊ APRENDERÁ A SE AMAR...



BY DONÉRIA REDHED

19/12/2002




Como as Ondas 

Como as ondas do mar,a vida é dinâmica.É tão certa a subida quanto a descida.Cada momento tem sua beleza. No prazer nós nos expandimos e na dor nos contraimos. 

Um movimento é complementar ao outro. Saber apreciar a alegria e a dor constitui a base da felicidade.Você não pode ser feliz somente quando tem prazer,pois perderá o maior aprendizado da existência. Você deve descobrir um jeito de ser feliz na experiência dolorida porque ela carrega a oportunidade de desenvolvimento. 

Extraído do livro: “O sucesso é ser feliz” de Roberto Shinyashiki 





ATRASO NA OBRA DIVINA



Atraso na Obra Divina 

Meiishu-Sama dava importância a cada segundos. Uma noite, enquanto eu lia Experiências de Fé para ele, Meishu-Sama fazia consagração de Ohikari. Estávamos um defronte do outro; entre nós havia uma grande mesa. Atrás de mim ficava um pequeno armário, onde se guardavam os Ohikari.

Á medida que os consagrava, Meishu-Sama contornava a mesa e guardava-os um por um no armário. Tentei ajudá-lo, mas ele replicou: Por que se mete no que não é chamado? Você está lendo, portanto, continue a ler. Eu ouço com os ouvidos; minhas mãos estão desocupadas. Se não me ajudar, atrasará a leitura. Dessa maneira, não permitia que nós o auxiliássemos. 

(Um Servidor) – Pág.(47)



Atraso na hora Sagrada do Johrei 

Meishu-Sama era exigentíssimo em relação a horário. Dizia constantemente: Pode adiantar-se cinco minutos; mas atrasar, nem um minuto. Era pontual em todas as oportunidades, inclusive na hora das refeições. Mesmo quando estava atarefadíssimo, Meishu-Sama ministrava johrei em qualquer servidor que lhe pedisse. No entanto, a não ser em caso de males repentinos, havia hora marcada para isso.

Certa ocasião, eu me distraí e justamente nessa hora fui ao banheiro. Quando dei por mim, já havia passado um pouco da hora marcada. Aflito, fui correndo pedir johrei a Meishu-Sama, mas ele imediatamente o suspendeu, passando-me uma severa repreensão. Para ele, o fato de meu atraso ter sido motivado pela ida ao banheiro era menos justificável ainda. Como se tratava de uma hora tão sagrada como do johrei, eu fiquei arrasado a tal ponto que lhe pedi desculpas quase me deitando no chão.

Além disso, não sabia como desculpar-me também com as pessoas que estavam presentes para receber o johrei. Cometi um pecado terrível. Meishu-Sama era muito rigoroso; entretanto, quando pressentíamos um possível atraso e lhe comunicávamos com antecedência, pedindo-lhe mais tempo, ele nos atendia prontamente.

(Um Servidor) – Pág.(48 a 49)

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A
2. Edição/Julho/1986 – vol.III – São Paulo/SP.


UM MINUTO QUE SEJA É IMPORTANTE PARA MIM

UM MINUTO QUE SEJA É IMPORTANTE PARA MIM

Meishu-Sama era extremamente rigoroso no que se referia ao horário das entrevistas realizadas em sua casa. Um minuto de atraso era motivo de severa repreensão. Numa dessas oportunidades, eu não percebia que meu relógio estava atrasado. Assim, quando lá cheguei e uma servidora me perguntou a que horas era a entrevista respondeu-lhe: Não se preocupe, ainda faltam cinco minutos. Na hora exata fui conduzido á presença de Meishu-Sama.

Posteriormente, chegou ao meu conhecimento que a servidora fora repreendida. Como Meishu-Sama não me repreendera no momento, fiquei sem compreender sua atitude. Hoje, entretanto, creio que ele deve ter pensado: Você devia ter confiado no relógio da casa. Se a pessoa lhe falou que ainda faltavam cinco minutos, porque não lhe disse que na verdade só faltavam dois ou três? Depois desse fato, ainda voltei a me atrasar, certo dia em que pedi uma entrevista junto com um fiel. Eis o que Meishu-Sama disse nessa oportunidade: Como é que uma pessoa que tem a missão de orientar pode atrasar-se para um compromisso? Não acha que é falta de consideração com a pessoa que chegou no horário combinado? Eu também tive de ficar esperando para iniciar a conversa. Ensinou-me também: Uma pessoa de sua posição sempre deve comparecer aos compromissos antes da hora marcada.

A respeito de horário, ele ainda me ensinou em outra ocasião: As minhas tarefas diárias estão distribuídas por horas. Portanto, qualquer atraso desequilibra-as totalmente. Um minuto que seja é importante para mim.


Shibutyo – (Um Dirigente do Templo Filial) – Pág.(42 a 43)




Se a Pessoa vem a mim com Sinceridade

Por volta de 1954, o Proprietário de uma Loja de Utensílios, embora houvesse calculado o tempo necessário, chegou atrasado a um compromisso com Meishu-Sama. Devido á demora do trem. Ele veio correndo, quase sem fôlego, mas atrasou-se cinco minutos. Meishu-Sama, sempre adiantava seu relógio cinco minutos.

Além disso, começava a preparar-se com mais cinco minutos de antecedência. Como a pessoa houvesse chegado atrasada não quis recebê-la de forma alguma, mesmo tomado conhecimento do motivo do atraso. Disse o seguinte: Se a pessoa, ciente do quanto sou atarefado vem a mim com sinceridade não digo nada caso ela atrase cinco ou dez minutos. Mas quem é verdadeiramente sincero, sai de casa prevendo um possível atraso de dez minutos ou até mais. Por isso, vamos marcar novo encontro. Nesse dia, aquele senhor fez umas três tentativas para ser recebido: nada conseguindo, teve de ir embora.

(Um Servidor)

Fonte: Reminiscências sobre Meishu-Sama
Tradução (Igreja Messiânica Mundial do Brasil)
Edição da Fundação Mokiti Okada – M.O. A 
2. Edição/Julho/1986 – vol.III – São Paulo/SP.

EXPERIÊNCIA DE FÉ COM A PRÁTICA DO SONEN

EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)



Bom-dia todos.

Meu nome é Érica Aparecida dos Santos, sou membro da Igreja Messiânica há seis anos e dedico no johrei Center Mogi das Cruzes, Área Guarulhos – São Paulo. Hoje, gostaria de compartilhar com todos a importância de reconhecermos que a causa de nossos sofrimentos está dentro de nós e que aqueles servem para o nosso crescimento espiritual.Ingressei na fé messiânica após ter superado uma depressão por intermédio do johrei e da Prática do Sonen. Graças a uma amiga messiânica, fui encaminhada à Igreja e, pela primeira vez, me foi explicada a relação que existe entre nós e os antepassados.

Comecei a receber Johrei e, logo na primeira semana, me senti bem melhor. Fui orientada a receber Johrei durante 30 dias e, no final desse período, já havia superado a depressão. Assim, despertei para fazer as aulas de Primeiras Noções Messiânicas, tornando-me membro no ano de 2008.

Entretanto, após o ingresso na fé, fui percebendo que dentro de mim existiam muitos sentimentos que precisavam ser transformados, e o principal deles era sobre a minha relação com meu pai. Desde criança, ele sempre foi muito rígido comigo, não me dando apoio nem o carinho que esperava receber.

Na adolescência, essa relação foi piorando e fui-me afastando cada vez mais dele, pois entendia que a causa era a sua postura. Esse sentimento foi aumentando a ponto de nem chamá-lo de pai.Graças aos ensinamentos de Meishu-Sama e às orientações recebidas, comecei a entender que, na realidade, a verdadeira causa estava no meu interior, pois eram reflexos das máculas que eu mesma, de alguma forma, nesta vida ou em outra, plantara.

Ao reconhecer esses pontos, fui mudando e compreendi as razões pelas quais meu pai agia dessa forma. Assim, foi nascendo um forte sentimento de gratidão já que, afinal de contas, ele fora escolhido, com minha mãe, para me dar a vida. Outrossim, eu me pareço muito com ele.Despertei, então, para quebrar minha casca e pedir perdão a meu pai pelos longos anos em que nos afastamos. No entanto, faltavam força e coragem para eu lhe dizer isso. Diante do altar, orei com todo o sentimento, entregando essa situação nas mãos de Meishu-Sama. Depois, ofereci-lhe Johrei, o que serviu para eu me reaproximar dele.

Estas práticas me proporcionaram força espiritual e, então, no dia 1º de novembro de 2011, eu consegui pedir perdão a ele e chamá-lo novamente de pai. Foi um momento muito especial em que nos abraçamos, emocionados. Ele ficou surpreso, pois sempre foi muito rígido.

Senti que, ao pedir perdão e reconhecer minha ingratidão, também estava salvando a mim mesma e iniciando uma nova etapa a fim de conduzir minha família à Nova Era de Luz. Acredito que Com essa minha atitude, acredito que muitos antepassados que estavam sofrendo no mundo espiritual, receberam a Luz da salvação, o que gerou harmonia para nosso relacionamento.

No ano seguinte, em 2012, refletindo sobre minha trajetória até chegar à religião messiânica, senti muita gratidão a Meishu-Sama pela proteção e transformações ocorridas na minha vida e na de minha família. E, por esse motivo, ofereci um donativo de gratidão muito especial.

Em 2013, no início da preparação ao Culto às Almas dos Antepassados, em decorrência das orientações recebidas, também entendi que nossa missão como messiânicos não é apenas remeter nosso pensamento, sentimento e tempo apenas aos antepassados que estão no plano espiritual mas, principalmente, deixar a vergonha ou qualquer outro sentimento que nos bloqueia de lado e bater à porta de nossos antepassados vivos, que são aquelas pessoas que estão próximas e que sabemos que estão sofrendo, para levar a Luz de Deus por meio do Johrei.

Então, tomei a decisão de visitar meus parentes para oferecer-lhes johrei, dizendo a eles que estava lá para ajudá-los: dentre as assistências que passei a dar, a que mais me marcou foi em relação a uma prima com quem eu não tinha contato.Ela estava em meio a um tratamento de câncer no útero, quando teve um derrame e passou a depender dos familiares para se locomover.Esse quadro trouxe para minha prima um sofrimento muito grande. Ela sentia angústia, medo e, consequentemente, passou a dormir muito mal.

Então, fui a sua casa para lhe oferecer Johrei e levei um alimento produzido na minha horta caseira. Comecei a dar-lhe assistência diariamente. Com o recebimento de Johrei, ela me relatou que passou a dormir melhor e o aperto no coração devido à depressão desapareceu. Atualmente, ela já consegue andar e cuidar-se sozinha.

Fiquei muito feliz por ter quebrado mais uma vez minha casca e ter dado assistência de Johrei a meus parentes, que ficaram muito gratos, pois viram que a Luz do Johrei existe e é forte. Eles não ingressaram na fé, mas acredito que foi através da Luz gerada dessa dedicação, que eu tive a permissão de encaminhar minha tia, que recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina) neste ano e minha mãe, que está se preparando para torna-se messiânica até o final do mês.

Com isso, ganhei força na assistência religiosa, que está sendo muito útil na minha missão de assistente de família e, atualmente, tenho a permissão de acompanhar 19 famílias. Representando meus antepassados, tive a permissão de peregrinar ao Solo Sagrado do Japão com a Caravana da Primavera de 2014.

Relatar a todos esses milagres em minha vida é uma grande permissão pela qual estou muito feliz e emocionada.Tenho certeza que minha missão é salvar pessoas ministrando johrei e encaminhando-as para Meishu-Sama utilizá-las, pois acredito que, através desse empenho, é que nossos antepassados podem elevar-se e, conosco, servir a Obra Divina de Salvação.

Agradeço a Deus, Meishu-Sama e aos meus antepassados a permissão de ser messiânica.



Muito Obrigada!

Érica Aparecida dos Santos 

Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga/SP.
04/10/2014




EXPERIÊNCIA DE FÉ PRÁTICA DO SONEN(BRASIL)



Bom dia a todos!

Meu nome é Maria Augusta de Almeida dos Santos, ingressei na fé messiânica no ano de 1989 e dedico na Cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.

Hoje gostaria de compartilhar com todos a experiência de fé que vivi a respeito da importância da prática do Belo no cotidiano.Nasci e cresci em um lar com carência de bens espirituais e materiais. Na infância e adolescência, meus pais foram ausentes, pois meu pai vivia na boemia e minha mãe trabalhava o dia todo como doméstica para sustentar a família.As brigas e as discussões eram constantes. Meu irmão mais velho não tinha a iniciativa de tomar as rédeas da casa e minha irmã mais nova tinha uma saúde frágil. Até os 14 anos, eu cuidava de uma irmã doente que hoje está no Mundo Espiritual.

Meu pai faleceu quando eu tinha 15 anos, e passei a trabalhar também com minha mãe. Nessa época conheci meu atual marido que já tinha uma filha. Casei-me aos 23 anos, e os conflitos continuaram tanto na família que deixara, quanto no meu novo lar, com minha enteada.

Desde minha adolescência eu sentia a necessidade de encontrar um caminho, uma resposta, pois não aceitava passar a vida infeliz. Queria encontrar a felicidade.Um dia, ao visitar a casa de minha cunhada, tive uma crise forte oriunda de uma pedra na vesícula. Ao ver meu sofrimento, ela levantou a mão em minha direção e, sem nada dizer, começou a ministrar Johrei. Apesar de achar estranho uma oração sem palavras, após 20 minutos a crise havia desaparecido. Meu esposo, na época, estava frequentando a Igreja, e essa graça motivou-o a se tornar membro.

Passei a receber Johrei com frequência e, após um ano, tive a permissão de me tornar messiânica. Graças ao estudo dos ensinamentos de Meishu-Sama, fui entendendo muitas situações pelas quais eu passara em minha vida. Comecei, então a dedicar no plantão aos sábados o dia todo.

Durante cinco anos consegui encaminhar muitas pessoas à Igreja e, dentre elas, oito pessoas da minha família e nunca mais tive crises de pedra na vesícula.Porém, fomos adquirindo dívidas, pois meu esposo ganhava pouco devido ao grau de escolaridade e eu também não conseguia ajudá-lo, já que não tinha uma profissão.Graças à dedicação, eu e meu esposo voltamos a estudar e passamos em concursos públicos, o que nos permitiu trabalhar e libertar-nos das dívidas.

Entretanto, alguns sentimentos negativos ainda permaneciam vivos dentro de mim. Especialmente aqueles causados pela relação com meu pai.Sem notar, envolvi-me com as lembranças do passado e fui me tornando uma pessoa cada vez mais fechada, fria e insensível. Não sorria, não vibrava e muito menos agradecia a vida maravilhosa que Meishu-Sama me dera. Com isso, fui afastando as pessoas de mim e voltando a sentir até as dores no corpo.Apesar de saber que precisava mudar essa situação, tinha dificuldades de fazê-lo.

Foi então que decidi começar pelo primeiro sinal que recebi de Deus e Meishu-Sama – o Johrei. Assim intensifiquei sua ministração no plantão e também aos familiares, procurando desenvolver o amor altruísta.

Com as orientações de nos tornarmos pioneiros da salvação, esforcei-me igualmente na prática diária do belo no cotidiano.Procurei ser mais atenciosa, prestativa, cortês e, principalmente, mais simpática. Meu desejo era realmente expressar a verdadeira postura messiânica.

Confirmei a importância da prática do belo no cotidiano com uma família que mora ao lado de minha casa. Esses vizinhos tinham o hábito de fazer “festinhas” e punham o som em alto volume, começando à tarde e indo até à madrugada.Não podíamos repousar, muito menos dormir direito. Minha filha sempre dizia que precisávamos chamar a atenção deles.

Respondi que iríamos realizar as práticas messiânicas. Assim sendo, passei a cumprimentá-los carinhosamente, a ser gentil e, quando os encontrava oferecia uma minibana (pequeno arranjo de flores). Após dois meses, eles mudaram os hábitos e, quando colocavam o som um pouco mais alto, não a ponto de nos incomodar, vinham pedir desculpas.Dessa forma sem nenhum questionamento, aprimorando minhas atitudes, aliadas às práticas do belo no cotidiano, voltei a sorrir, a viver com alegria e finalmente a ser feliz.

Hoje, sinto que voltei a atrair as pessoas. O relacionamento com meus familiares se harmonizou por completo, pois aprendi a manifestar meus sentimentos, através de palavras e ações.

Trato a todos com palavras de carinho, sempre buscando ouvir qualquer pessoa com atenção. Até mesmo aqueles que encontro no local de trabalho, dizem sentir-se bem com minha presença.Essa mudança se refletiu no meu exterior, o que fez com que eu encaminhasse, no ano passado, 13 pessoas à Obra Divina.

Sei que muitos dos senhores devem ter vivenciado situações iguais ou até mais difíceis que as minhas, mas acreditem: com Meishu-Sama sempre podemos mudar até o que consideramos difícil, pois para ele não existe o impossível.

Hoje, agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados a superação da doença, da pobreza e do conflito e por estar neste Solo Sagrado, compartilhando com todos a certeza de que as orientações que recebemos são para nos tornarmos verdadeiros seres paradisíacos.

Precisamos apenas começar a praticar e saborear os maravilhosos frutos da fé.

Muito Obrigada.
Maria Augusta de Almeida dos Santos 

Culto Mensal de Agradecimento
Solo Sagrado de Guarapiranga/SP.
06/09/2014