domingo, 19 de janeiro de 2014

PROFECIA SOBRE UMA CRISE NACIONAL

PROFECIA SOBRE UMA CRISE NACIONAL 

Certo dia do ano de 1934, num dos Cultos regulares (Durante alguns anos após receber sua revelação e antes que fundasse a igreja, a residência de Meishu-Sama era utilizada como Sede provisória e ali ele realizava um Culto Mensal) Meishu-Sama fez uma profecia sobre a Segunda Guerra Mundial. Sabemos por experiência própria que tudo o que ele previu realmente aconteceu.

O ponto principal de suas palavras foi o seguinte: “Dia virá em que a Grã-Bretanha, os Estados Unidos da América do Norte, a França, a Rússia e a China constituirão uma aliança entre si contra o Japão. Como conseqüência disso, o Japão perderá a Coréia, Manchúria, a Ilha Sakhalin, Formosa e as Ilhas de Micronésia. Depois disso, o Japão não mais possuirá exército ou marinha. As classes privilegiadas, a aristocracia e os ricos sofrerão grandes dificuldades.

A crise Nacional está bem próxima, irromperá uma guerra entre o Japão e o resto do mundo, e passaremos por uma época de muito sofrimento. Será sem dúvida um período grave e tormentoso, em que o Japão ficará completamente isolado. É certo “que essa crise está se aproximando”. Era uma época em que o imperialismo dominava no Japão, sem qualquer oportunidade de penetração de outras idéias, de modo que Meishu-Sama falou sobre isso apenas com os amigos mais íntimos e de maior confiança. Se sua profecia houvesse sido contada ás autoridades governamentais, Meishu-Sama teria enfrentado mais problemas do que se possa imaginar. Dez anos mais tarde, contudo, a maior parte de sua profecia havia acontecido.

(Um Servidor)

Fonte: Livro/Reminiscências sobre Meishu-Sama
Edição (Fundação Mokiti Okada – M.O. A)
Vol. II – 5. Edição/Dezembro/1987 – São Paulo/SP.
Pág.(40/41)






Meishu-Sama tinha Razão 

No final do mês de Julho de 1945, recebi um bilhete, que dizia: “Regresse á sua unidade no Regimento Utsunomiya no dia 15 de Agosto ás 13h00minhs”. Procurei imediatamente Meishu-Sama: “Não, você não deve ir” retrucou. Eu sabia que tinha que me apresentar, pois não havia alternativa, por isso falei categoricamente: “Nada posso fazer, tenho que ir!” Você vai se apresentar, Meishu-Sama respondeu, mas você não será necessário. Não entendi bem o que eu queria dizer. 

Ao meio-dia de 15 de Agosto, quando me dirigia á minha unidade, aproveitei para visitar um amigo. Quando entrei em sua casa, encontrei-o imóvel em frente do rádio ouvindo uma estação. Intrigado com o que pudesse ter acontecido perguntei o que se passava. Disse-me: “O Imperador em pessoa anunciou o fim da guerra”. Um pouco confuso fui ao Quartel do Regimento, conforme determinaram. Lá me informaram que como a guerra havia terminado não mais se fazia necessária minha apresentação, podendo assim voltar para casa. Logo que regressei, procurei Meishu-Sama para dizer-lhe que havia retornado. E Meishu-Sama: “Está vendo? Você não foi necessário afinal”. 

Ele sempre dizia: “Há um profundo significado em tudo que digo ou faço”. Pela primeira vez essas palavras soaram para mim e tocaram o fundo de meu coração. 

(Um Ministro) 

Fonte: Livro/Reminiscências sobre Meishu-Sama 
Edição (Fundação Mokiti Okada – M.O. A) – Pág.(44/45)
Vol. II – 5. Edição/Dezembro/1987 – São Paulo/SP. 

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